Tessa Young is an 18 year old college student with a simple life, excellent grades, and a sweet boyfriend. She always has things planned out ahead of time, until she meets a rude boy named Hardin, with too many tattoos and piercings who shatters her plans.

This is the sequel (continuation) of After. Hardin and Tessa's relationship will be tested in ways she never expected, but he knew of all along.

"Say my name," Harry said, his hands groping my butt and pushing me against the wall. "Say it." "H-Harry." I whined, and he abruptly pushed his pelvis against me, pinning me to the wall and pulling his head back to look at me. "That's not my name." He growled. His eyes were full of lust and his breathing was heavy on my cheeks. "Daddy." _____________________________________________ This is NOT a l*rry fanfic _____________________________________________ #1 in Fanfiction - 05/20/17 #2 in harrystylesau - 04/28/23 #25 in harrystyles - 01/13/20 #32 in sugardaddy - 01/03/21 #101 in styles - 04/28/23 #171 in onedirection - 05/26/20

Tudo aconteceu no verão do ano passado. Mas a questão é: o que aconteceu? Lea perde todas as suas memórias sobre esse verão e vai para a cidade, onde tudo se passou, em busca de respostas. A primeira pessoa que ela conhece é um rapaz chamado Zayn. Mas... será a primeira vez que se conhecem? A verdade às vezes dói, mas a mentira destrói-nos.

na qual uma rapariga vê vídeos do seu namorado, que a deixou. todos os direitos reservados: @voultic

Sabem aqueles momentos em que tudo está bem e no segundo seguinte tudo desmorona? Pois eu sei bem de qual é a sensação. Estou a passar por esse momento agora. Num minuto tudo estava bem e a seguir temos que mudar a nossa vida para que as más lembranças desaparecem. Neste momento estou a caminho de Londres, para que apenas as boas lembranças fiquem na memória. Ficar naquela casa em Lisboa, não era saudável, pois apenas pensávamos naquele acidente em que levou uma parte de mim. Uma parte de mim morreu naquele dia. Uma parte de mim morreu com o meu pai. A dor que sinto é completamente arrasadora e inexplicável. Já fez duas semanas desde aquele dia, e aquela imagem não sai da minha cabeça. Por mais que eu queira não consigo apagá-la da minha memória. Apenas quero lembrar os bons momentos, as palavras de carinho, os abraços que reconfortavam qualquer pessoa. Mas por mais que eu lute, aquela imagem aprece sempre lá. Sinto uma dor no peito quando me apercebo de que nunca mais vamos estar os quatros juntos. O meu peito aperta quando me lembro de uma família feliz a passear no parque e agora esses momentos não voltam nunca mais. O meu peito aperta tanto, que por vezes não consigo respirar, ao saber que nunca mais vamos ser uma família. Apenas quero que eu, o meu irmão e a minha mãe consigamos seguir em frente lembrando sempre dos bons momentos em que passamos juntos, como uma família feliz.

[Terminada] Observa o mundo à tua volta e identifica o que está mal. Porque às vezes basta dares mais importância a um sorriso ou a choro ou até mesmo a um silêncio para perceberes que algo está errado! A vida não é um mar de rosas como as pessoas querem que seja e isto é vida real e não é perfeita. Aliás nada é perfeito mas cada pessoa é perfeita à sua maneira. E por vezes tens de ser forte. Tens de esquecer o passado. Tens de recomeçar a tua vida sem querer acabar com ela. Tens de reagir a favor e não contra mesmo que isso te faça mudar completamente. A verdade é esta: tantas vezes que andas ocupado(a) na tua vida, na escola, nos amigos na família que nem te apercebes que aquela pessoa está a sofrer e precisa de ti mais que qualquer coisa. Porque realmente é isto a amizade e o amor: ouvir, entender e ajudar sem julgar porque não sabes o que levou a pessoa a fazer o que fez. Livro enviado para uma editora. Todos os Direitos Reservados Lúcia Fidalgo 2015 2016 PLÁGIO É CRIME!!!!

"Sometimes home isn't 4 walls. It's 2 eyes and a heartbeat."

"Desta vez, eu vou ficar." "Eu não quero que fiques." Disse com a voz a tremer, talvez houvesse uma mentira ali. "Eu vou ficar." Ele disse. Ignorei-o até os dedos dele roçarem nas minhas mãos. "Eu amo-te Arya." Fechei os olhos e suspirei. "Odeio-te." Acabei por suspirar contra o peito dele. "E vou sempre odiar."