Sooha vive reclusa em uma mansão antiga que carrega ares de maldição. Para os vizinhos, ela não passa de uma bruxa; para si mesma, é apenas alguém que conversa diariamente com um morto, parente distante cujo corpo repousa no quintal. Ele não pode responder, mas, de alguma forma, ocupa cada canto de sua mente - dos sonhos mais doces aos desejos mais perturbadores.

Elise Carver vive reclusa em uma mansão antiga que carrega ares de maldição. Para os vizinhos, ela não passa de uma bruxa; para si mesma, é apenas alguém que conversa diariamente com um morto, parente distante cujo corpo repousa no quintal. Ele não pode responder, mas, de alguma forma, ocupa cada canto de sua mente - dos sonhos mais doces aos desejos mais perturbadores.

Sooha vive reclusa em uma mansão antiga que carrega ares de maldição. Para os vizinhos, ela não passa de uma bruxa; para si mesma, é apenas alguém que conversa diariamente com um morto, parente distante cujo corpo repousa no quintal. Ele não pode responder, mas, de alguma forma, ocupa cada canto de sua mente - dos sonhos mais doces aos desejos mais perturbadores.

O Raven's Hunt não é apenas um jogo - é uma herança macabra, um segredo entranhado nas veias das famílias mais ricas e poderosas, como os Thorne e os Blackwood, transmitido de geração em geração como um rito de passagem e um teste de supremacia. Para os irmãos Thorne - Zevrik, Kieran, Ezra, Zorak e Silas -, é um teste de fogo; para Raven, herdeira dos Blackwood, é o eco de um passado que matou sua família. Entre máscaras e lâminas, ela pode ser a próxima presa - ou a caçadora que muda tudo. Há séculos, a elite se reúne em propriedades isoladas - mansões cercadas por florestas escuras ou labirintos de pedra -, onde o luxo se mistura ao sangue. O objetivo é simples, mas brutal: caçar pecadores. Assassinos, ladrões, traidores - homens e mulheres que cruzaram linhas que a sociedade comum julga imperdoáveis - são sequestrados, marcados como presas e soltos em terrenos preparados para o espetáculo. Não é justiça; é poder. Os caçadores, vestidos com máscaras que variam de grotescas a irônicas, carregam armas que vão de arcos antigos a pistolas modernas, e a noite se transforma num palco onde a elite prova sua dominação sobre a vida e a morte. O Raven's Hunt nasceu de um pacto entre famílias poderosas para eliminar ameaças e saciar instintos sombrios, um ritual cruel passado de geração em geração. Os Blackwood ajudaram a moldar suas regras: pecadores têm uma chance ínfima de fugir antes dos cães e das lâminas, mas é tudo encenação - ninguém escapa. Para os Thorne, é um legado sob o comando de Roman; para os Blackwood, um peso de caçadores e caçados. O nome vem de uma lenda: um corvo guiava as presas à morte. Selene, mãe de Raven, sobreviveu ao jogo e fugiu, quebrada, sabendo que o ciclo voltaria. Agora, na mansão Thorne, Raven é herdeira e alvo, e o Raven's Hunt pode revelar por que sua família foi destruída - e se ela será a próxima.

Eunji sabia como era ser observada. Desde pequena, aprendeu a sorrir na hora certa, a andar pelos corredores do palácio sem fazer barulho demais. Mas nunca aprendeu a gostar disso. Então, quando Choi Soobin apareceu com seu uniforme impecável e olhos que pareciam ver tudo, ela soube que ele não era como os outros guardas. Ele não estava ali apenas para protegê-la. Ele estava ali para vigiá-la. Soobin tinha suas ordens: mantê-la viva, custe o que custar. O que ninguém lhe disse foi que Eunji não era o tipo de pessoa que se deixa guardar facilmente. Ela fazia perguntas que ele não queria responder, observava detalhes que ele preferia manter escondidos. E, aos poucos, Soobin começou a perceber que talvez ela também tivesse seus próprios segredos - segredos que poderiam colocá-los em perigo. Mas aqui está o problema: em quem confiar quando todos mentem? Quando as paredes do palácio são feitas de silêncios pesados e promessas quebradas? À medida que ameaças reais começam a surgir, Soobin percebe que proteger Eunji pode significar escolher um lado - e que o maior perigo talvez não venha de fora, mas de dentro da própria casa. Uma história sobre verdades enterradas, jogos de poder e o momento em que você percebe que nunca conheceu alguém tanto quanto pensava.

Antes mesmo de aprender a andar, Park Ji Jiyeon já entendia como o mundo a via. Cresceu sob holofotes e expectativas, entre jantares ensaiados e sorrisos que seguiam um roteiro. Era o rosto impecável de um dos maiores conglomerados da Coreia do Sul - fluente em três idiomas, treinada para nunca deixar escapar o que realmente sentia. Jiyeon era a filha perfeita. Pelo menos, era o que todos achavam. Porque por trás daquela imagem milimetricamente construída, não havia apenas uma garota. Havia três. E nenhuma delas pretendia ficar em silêncio. Jiyeon número um? Aprendeu cedo a engolir o que incomoda. Finge que não ouviu, que não viu, que não sentiu. Ela é boa nisso - empurrar tudo pra um canto e seguir como se nada tivesse acontecido. Mesmo sabendo que, um dia, tudo volta. Jiyeon número dois? É prática. Observa em silêncio, entende rápido, responde do jeito certo - mesmo quando não sente nada. E quando decide que acabou, corta pessoas da vida como quem apararia as pontas do cabelo no espelho. Jiyeon número três? Ah, essa não pensa. Age. Diz o que não devia, faz o que não pode, e ri justamente quando o clima desaba. Só se sente viva quando alguma coisa - ou alguém - está pronto pra desmoronar. E os três garotos? Eles são o fósforo. Cada um à sua maneira. Cada um com o próprio jeito de acender o pavio. O primeiro fez o mundo dela parar. O segundo fez ela duvidar das próprias regras. E o terceiro... viu demais. E quando você acende os três ao mesmo tempo? Não tem volta. Neste thriller psicológico, a questão não é quem Jiyeon é - É o que acontece quando todas as suas versões resolvem aparecer ao mesmo tempo.