Harry é um empresário de vinte e oito anos, nunca se casou ou conheceu alguém com quem ele sentiu que amava. Em um certo dia, encontra um garoto no ponto de ônibus, sozinho e precisando de ajuda.

Diretor comercial de uma empresa em constante crescimento na cidade de Columbia, na Carolina do Sul, Harry levava uma vida pacata e sem muitas histórias para contar. Tinha a interessante capacidade, herdada de seu avô, de construir coisas e era assim que ele costumava se ocupar em seu tempo livre, orgulhando-se dos pequenos engenhos que produzia. Quando convocado para um importante encontro de diretores comerciais que ocorreria em Florence, uma cidade que ficava há cerca de duas horas daquela em que ele residia, ele não quis perder a oportunidade de usar como guia o GPS que ele mesmo construíra - aparelho este que, sem dúvidas, foi o que mais o custou tempo e esforço, mas que o compensara de forma satisfatória até então. No entanto, após um pequeno problema em sua configuração, o aparelho o leva erroneamente até o litoral do estado e ele procura com desespero por uma forma de retornar, mas nisso seu carro acaba quebrando e ele se vê diante de uma praia remota e isolada chamada Pawley's Island. Decide, portanto, procurar por ajuda num casebre localizado próximo dali e é recebido por um jovem rapaz de olhos azuis chamado Louis Tomlinson, o qual depois de não muito tempo viria a se tornar o homem com quem ele gostaria de passar o resto de sua vida. Ou onde Harry se perde na estrada e Louis o acolhe.

Louis, um rapaz tímido que por meio de mensagens encontrou uma forma de conquistar seu daddy, Harry.

Harry volta para casa depois de terminar de planejar uma surpresa para seu marido Louis. (Essa é a parte 2, a 1 se chama "A última ligação")

Essa era a ultima vez que Louis ligava para Harry.

17 anos atrás "Louis, meu amor" Johanna chama por seu filho. "Sim mamãe" O pequeno Louis se levanta do chão que está cheio de brinquedos e se senta no sofá, ao lado de sua mãe. Alguns minutos de silêncio, Louis percebeu a feição de sua mãe, triste e preocupada. "Lou, tenho uma coisa a lhe dizer" "Diga mamãe" Louis a olhou preocupado, será que algo de ruim aconteceu para mamãe está triste? Pensou o pequeno Louis. "A tempinho atrás, quando nós dois fomos ao médico ele me contou algo ruim" Dona Jay abaixou seu olhar tristonho para o chão, não iria conseguir dar essa notícia olhando diretamente nos olhos de seu filho. "O que era mamãe?" O pequeno Louis a olhou curioso. "Você tem uma doença meu filho!" "E qual é?" "Leucemia!" Louis mais uma vez a olhou curioso, ele não fazia a mínima ideia do que era leucemia era muito novo para entender esse tipo de coisa. "O que é isso mamãe?" "É um tipo de câncer meu amor" "isso tem cura? Que nem quando eu fico com o nariz vermelho e fico soltando barulhinhos pelo nariz e pela boca mamãe?" "Sim boober, mas é meio difícil, farei de tudo para que você se cure meu amor!" Jay dizia com os olhos lacrimejando. "Não chora mamãe, eu não vou mais ficar doente mamãe, eu prometo. " "Eu te amo filho" Ela sorria para seu filho. "Eu também te amo, muitão" disse e se jogou nos braços de sua mãe, a abraçando

“Vamos pro meu carro, ta?” Ele escutou Harry dizer, Louis olhando para cima para encara-lo. O chão estava se movendo por cima de seus pês, ou era só impressão. Ele levantou a mão para afasta-lo porque, não, isso não estava acontecendo, mas ele estava muito fraco. Uma mão fixou-se em sua cintura. Harry? Não, ele era muito gentil. Talvez ele estivesse levando ele para casa? “Você ta me levando pra casa?” ele sussurrou cansadamente, olhos lutando para não se fechar enquanto ele era praticamente carregado por Harry. Ele podia ouvir as batidas de seu coração. Estava batendo rápido. “Sim.” Harry sussurrou de volta, pegando seu casaco e colocando por cima dos ombros de Louis enquanto o mesmo tinha uma visão borrada. Ele não tinha ideia do que estava acontecendo. Eles ainda estavam no café? Parecia que ele estava debaixo d’água, às cores pulando ao seu redor. “Eu to te levando pra casa, amor”. Louis respirou fundo e acenou com a cabeça, não tinha muito que ele tivesse forças pra responder, suas pernas falhando abaixo dele, mas Harry estava aparentemente segurando-o para que não caísse. Ele tinha certeza que Harry sabia também que se o soltasse ele cairia de cara no chão. Eles não estavam indo para casa. Louis podia sentir.

Styles assistia ao menor folhear curiosamente as páginas de um dos seus livros. O Capitão o encarava impaciente, era dotado de possuir uma paciência rasa, e fitar aquele ser - maior motivo de seu corriqueiro péssimo humor - tão despreocupado enquanto mexia nas suas coisas fazia com que seu sangue pulsasse quase incoerentemente dentro de si. - O que faz em minha cabine, Tomlinson? - seu tom de voz longe de estar controlado, quase soando como um rosnado. Seus olhos não desviavam do garoto em sua poltrona, este que sequer o olhava. Tão petulante! - Vamos! Responda-me ou irei matá-lo. O que faz aq... - Poupe-me de seus discursos de ódio hoje, Capitão. - desta vez ergueu o rosto, dando a Styles um de seus típicos sorrisos debochados. Os olhos azuis encaravam os verdes diretamente, sem qualquer sinal de medo naquele tom claro de azul. - Então vá direto ao ponto, garoto. - Styles ainda estava de pé no meio da cabine quando Louis levantou-se e andou despreocupadamente à sua frente, mesmo sendo menor em estatura, não se deixou abalar. Mantendo o rosto inclinado e aquele maldito nariz empinado em sua direção. Não desviava o olhar, como se provasse estar dedicado em obter àquilo na qual veio buscar, o que de fato estava. - Quero que leia pra mim.

Na qual, o famoso Louis Tomlinson, engravida. Larry A/B/O

"Harry viu o filho correndo em outra direção que não era a que as crianças estavam e se levantou imediatamente estranhando o comportamento do menino, Noah nunca saiu correndo dos lugares que estava. Quando o menino se agarrou na perna de outra pessoa se assustou e apressou os passos, assim que estava perto deles franziu o cenho confuso, Noah sorria e gritava com a pessoa a sua frente. - Noah Styles! - o Alfa chamou sua atenção com a voz grossa. O menino agora no colo e o omega a sua frente se assustaram, assim que olhou direito para homem que estava com seu filho no colo parou. - Eu conheço você! - o Alfa afirmou, estranhando a pessoa a sua frente com seu menino no colo. - Louis Tomlinson, Prazer - estendeu a mão para o cumprimentar e Harry travou no lugar assim que o cheiro do omega chegou as suas narinas." - 🚨Atenção: contém infantilismo! Se não gosta não leia!!! • Nova capa feita por @aliguinigina • Fanfic postada também no SocialSpirit • iniciada: fev/2017 • concluída: dez/2017