Numa realidade futurística e num país recente denominado Illéa , o casamento do herdeiro do trono com uma plebeia ajuda a controlar as rebeliões do povo, dando-lhes esperança de que qualquer rapariga pode vir a ser princesa. Assim, trinta e cinco raparigas de diversos estatutos sociais voam para Angeles e instalam-se no palácio de Sua Majestade, com a intenção de ganhar o coração do Príncipe Sebastian. Umas concorrem por amor, outras pela coroa, mas Rose apenas está perdida. Embebida numa vida difícil e com família para sustentar, a Seleção é a única hipótese de sair da miséria. Mas o inesperado torna-se realidade, e Rose vê-se presa ao Príncipe mais do que estaria à espera. Será Rose a escolhida? Mas mais importante que tudo: Encontrará ela o verdadeiro amor? (CONCLUÍDA) AVISO: Esta história foi escrita quando tinha cerca de 14 anos, e apesar de estar muito orgulhosa daquela que foi a minha primeira tentativa na escrita, tenho de admitir que por vezes está um bocadinho básica a mais/pode conter erros ortográficos/gramaticais. De qualquer das formas acho que para primeira vez podia ter corrido pior... Boa Leitura!

Conto criado para o concurso "Eu Sou, Eu Escrevo", no qual ficou em primeiro lugar. Um dos favoritos do mês de fevereiro no Projeto Jóias. Sempre disseram à Caroline que quando a oportunidade bate em nossa porta, devemos agarrá-la. O problema é que a jovem de vinte e quatro anos nunca soube manter os pés no chão. Até que ponto as pessoas podem chegar para realizarem um sonho? Até que ponto as pessoas podem sonhar?

Um clássico conto de Natal adaptado para o século 21. Mesmo Natal, mesmas pessoas, por que aquele ano seria diferente para Clara que sempre tem as mesmas expetativas e monotonia dos outros anos? Talvez porque seu tio a iria visitar. É aí que aventura de Clara começa. ☆☆☆☆☆☆ Cover: @H4llysant

Depois de quatro anos de faculdade morando sozinha na capital, Cecília se vê sem opções a não ser voltar para a casa dos pais no interior. Com o sentimento de derrota reinando, ela ruma para a pacata São João da Água Turva. Talvez voltar ao passado seja uma boa forma de encontrar seu futuro...