Quando Park Jimin se viu um diretor de palco teatral regrado, disciplinado e extremamente profissional, não imaginaria que sua vida se tornaria uma completa bagunça ao conhecer seu parceiro de trabalho, Jeon Jungkook, um ator de cinema renomado e prezado, que lhe faria questionar sua conduta. E talvez, querer liberdade diante das suas jaulas discriminatórias anti-atores-de-cinema.

[Concluída] Seokjin estava exausto de nadar contra a correnteza feroz que o puxava, o machucava. Ele nunca havia provado de perto o que era a coexistência até que estivesse vivendo isso com seu marido. A verdade era que ele só não queria aceitar que Kim Seokjin e Kim Namjoon havia mesmo chegado ao fim. E estar afogando-se no que era para ser o seu felizes para sempre falava muito sobre o que é ter parado de nadar. 7º lugar em NamJin

Jimin nunca escondeu o fato de ter uma queda enorme por garotos tatuados e cheios de piercings pelo corpo; na verdade, sempre deixou bem claro a todos esse seu gosto um tanto quanto peculiar. Ele só não esperava encontrar Jeon Jeongguk, o garoto que se encaixava em todas as características de seu tipo ideal, em uma feira literária com a temática de Harry Potter.

Gostosa. Era isso que Alex Dawson era: gostosa demais para o próprio bem. Eu me lembro exatamente de quando a vi pela primeira vez, porque sua beleza manteve minha atenção sem esforço. É piegas, e clichê, mas eu sou clichê e você também é, e tudo que importa é que quando nossos olhares se cruzaram pela primeira vez, eu senti a vida olhar para nós e sorrir, dando-nos sua bênção. Porque ela parecia um anjo. Um anjo com seus cabelos negros como o céu negrume em contraste com a pele branca, e olhos tão verdes quanto uma campina em um dia de primavera. Seus lábios carnudos rosados e tão bem desenhados que pareciam pintados; seu corpo escultural escondido por baixo de uma calça jeans justa que realçava o belo traseiro que ela tinha. Porra... Ela era linda. E nós estávamos fadados ao desastre.