Aviso inicial: esse livro é uma bagunça com metalinguagem, narradores vivendo uma história paralela ao universo da própria história, discutindo entre si e fazendo tudo terminar em caos. É como se fosse aquelas pinturas abstratas que alguém olha e diz "Uau! O vermelho vibrante representa a energia impulsiva que o artista quer exprimir com as pinceladas!" enquanto você olha e pensa "Isso é arte? Parece que alguém só explodiu um balde de tinta em uma tela. Meu sobrinho faz coisa melhor e ele só tem 5 anos.". Se você ainda se interessou... Ok... Segue aí a sinopse oficial: Um livro roubado. Um aprendiz inconsequente. Uma heroína bibliofóbica. Uma caneta encantada. Várias histórias cruzadas. Um amor talvez não correspondido. Uma missão talvez impossível. Uma aventura inacreditável. Zada não fazia ideia do que a esperava quando passou pela porta da biblioteca e não poderia imaginar que seu mundo iria virar de cabeça pra baixo.

Pele pálida. Menina pequena, magra. Com o peso nos ombros de sentir demais, com os olhos castanhos como refletores do seu cansaço emocional. Taciturnamente bela. Um desastre natural!

Era pra ser algo legal, mas ficou uma merda. Porém eu gosto, quando tô na merda escrevo. É isso ai!

Que cada suspiro aqui seja eterno. Cada sentimento escrito aqui dure e seja silenciosamente verdadeiro. De meu odiado coração insensato

O mais perfeito contexto de filosofia em um livro feito em 7 dias, embarque nessa viagem e veja o mundo por outra vertente. O poder do pensamento em rota de colisão com a beleza da poesia. Rodolfo, O.R.

poesias que falam a verdade de um jeito sincero, para que mesmo que de um jeito meio rapido, todos entendam o que precisam.

O talento faz a separação dos poetas verdadeiros, dos falsos poetas, como eu...

Autismo de palavras.