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11 stories
Refugiado Mirim [2.5K] Para jamais esquecer by RoZaneMartha
RoZaneMartha
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{Honorary Mention by Nosside World Poetry Prize} Versos, que em sua premência, buscam captar e resguardar aquele instante em que o mundo viu assombrado o pequeno Aylan dormido na areia da praia e se surpreendeu. Aylan jamais despertou, mas o mundo acordou para o drama dos refugiados. O pequeno tornou-se símbolo. Justamente ele, se há tantas outras crianças igualmente vítimas tanto quanto ou mais? Empatia e comoção estão para além da racionalidade, da lógica, da ideologia e todas as teorias. Acontece, simplesmente assim: acontece! Era quarta-feira de manhã, 02 de setembro de 2015, quarta-feira-de-cinzas; hoje fala-se menos, não significa que foi feito demais. Todos sabemos que, nesse exato momento, em inumeráveis lugares e de incontáveis formas, crianças inocentes, refugiadas ou não, estão a sofrer. Por isso 02 September 2015 é para esquecer jamais. Refugiado mirim participou do XXXII Premio Nosside - Nosside World Poetry Prize / Reggio Calabria, Italy; sendo agraciado com uma Honorary Mention. A Capa, que diz tudo, é criação da Lily (@lilychristine_) / Valyria Graphycs: https://www.wattpad.com/story/84012885-valyria-graphics Obrigada Lily! ♡
O Pormenor - Os Sublimes caminhos da poesia by Marcosdgontijo
Marcosdgontijo
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Poesia! Poeta! Eis a junção que dá certo com "O Pormenor" e com Marcos Delgado Gontijo. Ao ter o privilégio de ser o primeiro leitor deste segundo livro, do poeta que já nasce com tom de consagração, e dom superior, eu pude constatar o quão engajado ele está com os anseios da alma e do coração, quando fala de amor; com a realidade nem sempre desejável, quando seus versos pingam dores e pinçam os dissabores dos oprimidos sofredores da injustiça social. O poeta Marcos não se atém a formalismos, nem imita os modismos. Ele simplesmente escreve com letras e pinta com figuras o que seu coração dita. Em suas mãos, caro leitor, está um volume vestido de beleza e apoiado na nobreza dos signos da moderna literatura. A segunda década do século XXI produz uma geração de poetas que destoam de Mário de Andrade e Manuel Bandeira e não se preocupam com as técnicas de Carlos Drummond de Andrade ou de Mario Quintana. Não, esta geração está usando os recursos das novas tecnologias para oferecer, ao leitor virtual-rede-socialista, livros em papel e em aplicativos interligáveis a internet. Quando Deus criou o paraíso ele precisava um homem para nele habitar e uma mulher para que se gerasse a poesia. Foi a melhor ideia do excelso Criador. A poesia é a voz que nunca se consegue calar, pois pode morrer o homem, mas ele sobreviverá na sua obra poética. Sinto-me extremamente honrado com a escolha do autor deste livro para revisar a ortografia de suas duas obras de estreia na literatura. Poder contribuir com um poeta, do quilate de Marcos D. Gontijo, é o mesmo que ser companhia e assistir de cadeira a arrancada para o sucesso do nobre escriba de versos que acaba de se revelar para o Brasil. Roque Aloisio Weschenfelder Professor e Escritor
Vivências by Deco_Sampaio
Deco_Sampaio
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Há dois anos Maria Helena se foi, minha talentosa avó. Seus poemas ainda confortam e sua vida ainda me intriga. Para homenageá-la publicarei seus poemas nesse livro do WATTPAD. São de uma beleza que fará lágrimas escorrerem. Sua vida foi inquietante, cheia de tormentos e dogmas. Deixou o que sentia mais fundo em sua escrita.
Olhei, virou poesia by JuniorFerreira522
JuniorFerreira522
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Olhar e transformar em conto poético, esse é um projeto do Júnior Ferreira. Contato: jun_pdv@yahoo.com.br
Crônicas do Amor Impossível (Edição Brasil) by Poeta_Jardim
Poeta_Jardim
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Mário de Andrade definiu para sempre: amar é verbo intransitivo. O amor atrai pela promessa do bem, mas cutuca uma ferida narcísica: expõe nossa carência, nossa incompletude. Quando amamos, sofremos porque vemos no outro tudo o que nos falta e queremos. Sofremos porque temos medo de que o outro nos abandone, levando consigo uma parte nossa que nos desabita. Se não amamos, sofremos porque não temos com quem compartilhar o que temos. Se não somos amados, não adianta ter o que compartilhar. Sergio Almeida parte para o seu segundo trabalho de poesias. Neste livro os poemas não são divididos em versos no sentido tradicional. São labirintos que exigem cuidados especiais em sua passagem, caso contrário, você pode se sentir perdido. Crônicas do Amor Impossível mostra a corrosão que o amor provoca no outro lado. O que quebra na engrenagem do outro, os escombros pós-explosão e o que restou. Sem sonhos e sem conselhos o livro fala de amor. Preso no labirinto desse sentimento tenta uma fuga, pois, ao mesmo tempo em que há uma desconstrução, surge uma possibilidade do novo, da superação. E é justamente nesta superação que o autor tenta fazer o seu voo. No entanto, como no voo de Ícaro, é também uma experiência dolorosa. Convido-o a fazer a travessia neste deserto cheio de tesouros. Entretanto, tenha cuidado para não se deixar atingir pelo brilho do Sol que pode destruir qualquer chance de voo.
Diários do Desassossego by Poeta_Jardim
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Diários do Desassossego retrata a condição da alma humana através das confissões expostas em cada um de seus poemas. Em cada verso sobressaem reflexões e uma sensibilidade que vai aflorando a cada página. Sintetiza angústias, sonhos, incertezas sem descanso. O desassossego é parte do contexto humano. Mais que simples angústia, é a intuição da existência em toda a sua complexidade amorfa. Não existe trégua para o poeta, seu espírito apenas apreende o universo em seu vazio e o escreve conforme às próprias vistas, coisas reconhecidamente íntimas. A transformação que lhe sussurra às entranhas lhe empurra o mundo goela abaixo A vida, um enigma a ser decifrado, não poupa a ninguém da dor. A perplexidade diante dela, que não oferece sossego aos que buscam respostas, deixa apenas o refúgio das sensações que estão atrás dos sentidos, constatações em preto e branco. Uma revelação às avessas, descobrindo a razão de todas as coisas no nada e na ausência. O desejo não tem outro papel que não o de se mover neste limbo. A palavra desassossego refere-se a uma perturbação existencial presente na inquietação e incerteza inerentes a tudo o que é narrado. O livro assume dimensões inesperadas tal como uma bíblia sem deus, numa eterna brevidade contínua. O poeta repleto de dúvidas e hesitações parece estar sempre à procura de algo, mas não sabe exatamente o quê. Um balanço sobre a vida, a solidão, o amor, a saudade. Um livro vivo, intrigante, envolvente, interminável. Definitivamente perturbador.
Amores Possíveis by Poeta_Jardim
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Às vezes tudo começa quando menos se espera, um acaso no supermercado, no bar da esquina, um dia de folga em que não há relógio nem obrigação nem agenda. Um encontro, um sorriso, uma música. Às vezes tudo se anuncia desde o primeiro minuto, como se tudo tivesse sido planejado, marcado e combinado. Com o amor as noites passam a ter melhor cheiro, melhor textura. Se tornam macias como nuvens com um perfume suave. Passam a ter a melhor cor, a soma de todos os tons a serviço dos afetos, da simplicidade e do desejo como se o mundo inteiro coubesse em um instante, veloz, delirante. Como uma canção perfeita sem explicação ou exigência, sem peso ou provocação, no volume certo, no compasso certo, no tempo certo. Todos nós desejamos encontrar o amor, não qualquer amor, o amor possível. Desejamos alguém para realizar sonhos, dividir momentos. Alguém que nos compreenda, nos apoie, nos guie nos momentos difíceis. Alguém que nos ame. O universo até parece conspirar para que não seja em vão todo o tempo que passamos esperando pelo amor, em nossa busca incansável. Tanta coisa que inventamos para chegar onde sempre queríamos chegar mas desencontros podem nos afastar do grande amor de nossa vida. Cada escolha acaba sendo também uma renúncia. Nem sempre conseguimos adivinhar qual o caminho da felicidade. Na tentativa de melhor enxergar os caminhos, os olhos são inúteis. Nas paixões que vivemos, toda espera sempre foi assim, contratos feitos com o tempo.
Dois by Poeta_Jardim
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Dois é o número natural que segue o um e precede o três. Dois é o primeiro número primo e o único que é par. A dualidade de todas as coisas é uma noção importante na maioria das culturas e religiões. A mais comum dicotomia filosófica talvez seja aquela que opõe o bem e o mal. Na química o 2 é o número atômico do hélio, um gás nobre. Dois é um livro que coloca em cheque tudo o que pensamos sobre o amor. Reúne em seus poemas um pouco de nossas obsessões mais íntimas com uma percepção em linhas intocáveis e afiadas. A beleza do mito do amor é seu mistério inacessível, seu enigma não decifrado. A vida a dois nos traz instantes de ternura soprados pelo vento que quando menos esperamos invade sem pedir licença nossa casa. Sensações diversas passam a rondar nosso terreno. O amor, sem dúvida, é o sinalizador do prazer, uma força que quebra as trevas e traz conforto. O amor é a poesia dos sentidos. O calor do seu toque, a magia do desejo, a essência poética e amorosa. O amor do aconchego, da harmonia, da fantasia, da necessidade, das carícias. Escrever sobre o amor é romper a tranca da clausura dos preconceitos, dos enganos e desenganos, do livre arbítrio, da perplexidade perante as diferenças, dos sofrimentos sem medidas e sem fronteiras. Todo a dificuldade de ser um casal, reside no fato do casal encerrar, ao mesmo tempo duas individualidades e uma conjunção diante dos desencontros, das armadilhas, das inseguranças inerentes à vida. O casal contém dois sujeitos, dois desejos, duas inserções no mundo, duas percepções do mundo, duas histórias de vida, dois projetos de vida, duas identidades individuais que, na relação amorosa, precisam conviver como uma conjunção. Precisa ser um desejo conjunto, uma história de vida conjugal, um projeto de vida do casal, uma identidade conjugal. Como ser dois sendo um? Como ser um sendo dois?
O Lago by JhonysondeOliveira
JhonysondeOliveira
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"Rodrigo nunca se esqueceu do lago onde aprendeu a nadar. Era ali onde ele brincava nos dias de calor, com seu irmão e seus primos quando criança. Aquele era um lugar de boas lembranças. No momento, porém, havia algo que o incomodava."
Todos os erros que eu cometi by giovanewonka
giovanewonka
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Gustavo nunca soube o que era amor, apesar de paixões serem bem frequentes em sua vida. Agora que está apaixonado por seu melhor amigo, tem medo de não conseguir sair desse sentimento novo e desconhecido. Como gosta de criar listas mentais sobre os acontecimentos de sua vida, ele tem uma bem específica. E até o momento, a maior das listas tem o nome de "Todos os erros que eu cometi".