Antônio Guerra, é um grande homem, ou vestígio do que sobrou depois de viver a experiência de uma guerra, aos 30 anos carrega consigo danos que parecem ser irrepáraveis, hoje tenente-coronel do exército brasileiro vive sua vida dedicado a isso, ao trabalho, mentindo para si que isso é mais do que o suficiente, não seria um homem de laços familiares, quando os seus se distanciaram, acredita veemente que está bem, bem melhor assim. Miguel Inácio, acabou de sair da Universidade, formado em Serviço Social, sente-se orgulhoso de si mesmo, tendo como prova que é capaz de lutar pelos seus sonhos, principalmente em uma realidade como a sua. Miguel é um rapaz de 25 anos, que cuida do seu irmão, Benício de três anos, exatamente o tempo que sua mãe veio a falecer e que não tinham contato com o pai, sequer Bení, como chamava o irmão o conhecia. Miguel, trabalha atualmente em um restaurante como caixa, meio período na faculdade, meio período no trabalho, seu irmão, enquanto isso era cuidado pela vizinha. Duas vidas distintas, mas que tanto se completam, aliás três vidas que se completam.

O destino brincando com dois homens que se conheceram crianças e que se detestavam sem saber porquê (coisas de crianças). Um grandão e um baixinho. Depois de muitos anos sem se verem eles se reencontram e... Se você deseja se divertir com um conto romântico gay leve e contado de um jeito engraçado, venha conhecer o mundo de Seu Urso! Vale a pena! por: S F Santos (foguinho99) Ps: Imagem de capa retirada do Google e (muito má) editada por mim! Então créditos á quem de direito. ***Conto novo no perfil, chama se: Como conquistar um gay milionário*** Nota: Esse é só um conto simples e não um livro de auto ajuda com certeza não vai mudar sua vida e nem te acrescentar nada, não sou escritor profissional e provavelmente você encontrará muitos erros, não ganhei nada escrevendo fiz por diversão, então se for de interesse seu ler peço no mínimo respeito por mim! Se gostar, que bom! Se não, deixe de ler e não me incomode com comentários desnecessários pois o maior crítico sou eu mesmo!