#2 livro - Famiglia Lucchese. NÃO ACEITO ADAPTAÇÕES DAS MINHAS HISTÓRIAS, ELAS SÃO DE TOTAL AUTORIA MINHA E QUALQUER PLÁGIO SERÁ LEVADO A MEIOS LEGAIS. Ir de primogênito herdeiro do trono da máfia à filho ingrato era uma das felicidades de Dylan Lucchese. O homem de cabelos negros e olhos azuis como o céu nunca ansiou pelo poder do trono, ele se divertia o suficiente em seu lado mais obscuro o qual o trono impediria de seguir. Dylan dos três irmãos era considerado o conquistador, ele atraia suas presas como um predador atraia suas vítimas antes de as ter em suas mãos e decretar seus últimos suspiros. O prazer de matar era algo nato e de certa forma tomada de luxúria, como uma peça bem feita ele sempre finalizava da forma impressionantemente dramática e aterrorizante. Blake Pelegrini, uma criança sobre a pele de uma recém mulher. A garota de olhos esverdeados e cabelos claros a qual não possui uma relação muito boa consigo mesma e a personalidade a qual tenta de desfazer diariamente. Entre ursos de pelúcia, doces e muitas "desculpas" ela se vê sendo alvo dos cuidados do perigo que é Dylan Lucchesse, o maior assasino particular da máfia italiana. - Te deixar ir nunca foi uma alternativa, Bubble. ⚠️ a história contêm gatilhos de agressão, abuso, conteúdo para maiores de 18 anos, comunicação de baixo calão e sexo explícito⚠️

As vezes meia dúzia de bitucas do cigarro numa poça de água suja falam mais do que um livro com 1000 páginas de puro romantismo irreal. Para uma adolescente que acha que já viveu coisas demais para tão pouco tempo de vida, palavras no papel não significam nada se não te trazem algum sentimento: seja nojo, repulsa, tristeza, depressão, êxtase. Nessa coleção de contos você pode encontrar de tudo um pouco, desde quartos bagunçados a garrafas de whisky vazias, desde dias ensolarados a tempestades arrasadoras. Que você encontre algum consolo em minhas palavras, ou simplesmente se perca imaginando que, por mais que seja licença poética, o que está aqui é real e acontece todos os dias ao nosso redor e simplesmente somos alheios a isso.