"O que fazer quando o coração para, mas a covardia acelera?" Lauren Jauregui é uma adolescente charmosa, mas que lida com um transtorno que à torna quase incapaz de interagir com novas pessoas. Ela frequenta os mesmos lugares há 5 anos, apenas para não sair de sua zona de conforto. Por um incidente, não pôde abastecer o carro em seu posto de confiança. Sem saída, decide ir ao posto perto do seu trabalho e é atendida por Camila Cabello, única frentista mulher. Camila anda com o seus sentimentos à flor da pele. Todos os dias suas capacidades são colocadas a prova por piadinhas machistas e por ser julgada "incapaz" de fazer certas coisas no posto onde trabalha, mas as vezes só precisamos de uma mãozinha para mudar opiniões. Ou duas. Não é mesmo, Lauren? #1 em versos (04/01) #1 em Cabello (11/01) •1° no concurso Corações de Tinta •1° no concurso Escribas de Ouro •1° em Menção Honrosa no concurso Gênio da Lâmpada •2° no concurso Flores Douradas •2°em Melhor Início no concurso Flores Douradas •3°no concurso Mentes Brilhantes • Menção Honrosa no concurso Escritores Fabulosos Iniciada em: 10/07/2018 Capa feita por @cigarettsz / Mercury Edits

12 de abril de 1934, A família Jauregui foi encontrada brutalmente assassinada em sua casa. Esposa e marido tinham sido amordaçados e mutilados antes de serem baleados na cabeça. Sua filha de 17 anos de idade, Lauren Jauregui, foi encontrada no armário de seu quarto, ela havia sido amordaçada e muito mutilada, mas muito pior do que seus pais. Um sorriso horrendo foi cortado em seu rosto e seus olhos queimados. O assassino nunca foi encontrado. 80 anos depois, com 18 anos de idade Camila Cabello acaba de se mudar para a pequena casa que ela havia comprado. É, literalmente a sua casa dos sonhos, no meio do campo, perto de uma floresta. Agora, ela pode finalmente relaxar sozinha, longe de seus pais e da cidade ... Isso foi o que ela pensou! Não muito tempo depois de se mudar para sua casa nova, Camila começa a perceber coisas estranhas. Ela começa a ver coisas anormais, pesadelos à afligem todas as noites e, quem é a garota na velha foto que encontrou no porão? ** Fanfic original: http://my.w.tt/UiNb/qK9CuBlXfG @cr

one shots pra quem é camrenzinha, pra quem não é também

Lauren é uma badgirl popular, Camila é uma latina de sangue quente. Em uma pequena cidade o destino insiste em colocar as duas frente a frente ao longo dos anos, mas elas se detestam! Seria todo esse ódio amor? Depois de um longo histórico de desavenças elas precisam se unir para defender sua cidade. Mas será que elas conseguirão trabalhar juntas? Uma história com humor, brigas e sexo. Espero que gostem! Importante: fiz uma atualização no primeiro capítulo e ele saiu da ordem! Estou tentando arrumar, mas por via das dúvidas o primeiro capítulo é "apresentando Lauren e Camila" !!!

"Eu nunca me impressionei por olhares ou sorrisos, nunca acreditei que de fato eles teriam impacto significativo em alguém, porém naquele caso foi difícil ignorar. Seu sorriso era de tirar o fôlego, mas seu olhar, seu olhar era como um labirinto e eu nunca me senti tão tentada a me perder por alguém."

Camila Cabello sempre foi uma criança curiosa, mas curiosidade talvez não seja de todo uma virtude. Por impulso de uma brincadeira na infância, Camila se vê presa à um demônio, tendo que crescer e aprender a lidar com o mesmo. [Fanfic contém tema de ocultismo, satanismo, gotéico e violento.] [Fanfic mista G!P e not G!P] #1 SATANISMO

Camila Cabello: rica, popular, e uma filhinha de papai. Bem, na frente de seus pais, ela é. Para todo o resto ela é a lésbica gostosa que flerta com qualquer garota, especialmente com a capitã do time de basquete feminino. #1 em Random 3/3/2017. Ps: essa fanfic NÃO tem sexo e NÃO é G!P. {{Essa fanfic NÃO é minha. Eu estou apenas traduzindo-a para português. Ela pertence à bananasforcamila. Os créditos são dela.}}

Depois de oito meses de namoro, Camila recebe o tão esperado pedido de casamento, mas sua certeza começa a virar sua nova dúvida, após conhecer um par de olhos femininos parecidos com os de seu noivo e com as verdades que ela começará a descobrir sobre sua família. "Quando o baile chega ao fim, todas as mascarás são retiradas e o que esta por baixo delas nem sempre agrada."

Em meus 30 anos de vida, eu jurei que não havia visão mais linda além do amanhecer. Aquele alaranjado que se inicia em um lugar imensamente distante e logo, com toda sua beleza, colore todo o céu com seus raios e logo, toma conta dele por completo. Eu, jamais, achei que houvesse algo digno de ser chamado de beleza além daquilo... Até eu ter uma mulher de 1,57 diante da minha cortina. As cascatas rosas que seguiam em cachos perfeitos até próximo de sua cintura, o nariz que aparentava ter sido feito com imensa delicadeza e dedicação, os lábios levemente carnudos. Usando apenas uma de minhas camisetas que ela a citava como favorita, ela as abria com cuidado. Claro, ela tinha receio de me acordar e apesar de ser uma grande admiradora, sabia o quanto o sol conseguia incomodar meus olhos, não importa a ocasião. O que ela não sabia, e eu agradecia imensamente, é que eu já estava acordada. Eu estava acordada e admirando como uma de suas simples ações era a coisa mais admirável que eu já tinha visto em minha vida. Como até a sua escolha de cor de cabelo era algo adorável, como até mesmo a maneira que uma peça de roupa minha parecia ficar melhor em seu corpo. Mais uma vez, eu tinha muito achismo que eu considerava impossíveis de serem superados, até o dia em que eu a conheci.

Karila Aistarabaw I é a última mulher na história do Egito a receber um título real. A fortuna herdada de sua família a colocou no centro das ameaças ocidentais, onde a guerra pelo poder se intensificara nos últimos anos. Com mero título dentre uma república comandada por um presidente antagonista, Karila vive pela vingança em nome de todas as perdas que sofrera, porém se depara com uma desconhecida vindo da América capaz de fazê-la reaprender cada um de seus princípios mais íntimos em nome de uma atração proibida que mudará sua vida para sempre. *Essa fic contém intersexualidade, se não se sente confortável não siga em frente.*