Mairinha07's Reading List
63 stories
Clexa by incredible_things_
incredible_things_
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Clexa AU present day. Clarke and Lexa are new students at the same university.
Universo Paralelo by Rainbownizer
Rainbownizer
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PI é um número infinito. Nele há todos os números sem nunca repetir. Isso quer dizer que seu número de celular está ali, o número da sua casa, seu RG, seu CPF, sua idade... Ele diz tudo sobre você e sobre qualquer outra pessoa no mundo. Números nada mais são que uma linguagem de comunicação, então se esses números fossem convertidos em letras do nosso alfabeto, ele conteria não só seu nome como o nome de tudo que existe no universo. Todas as palavras, todas as respostas. Simples assim. Era começo do ano de 1848 e Eliza acabara de completar seus vinte anos. Uma garota que crescera com uma indignação e não aceitação com a sociedade em que vivia, essa mesma indignação sendo acentuada quando se viu obrigada a um casamento arranjado. Ela, então, decide procurar as respostas para as perguntas que fizera desde a infância. As respostas estão todas lá, como no PI, mas talvez ela só as encontre em uma realidade diferente da que ela se encontra.
Universo Atemporal by Rainbownizer
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Não sabemos o que gerou o surgimento do universo. Sabemos apenas que antes era nada, depois, era tudo. O Big Bang explica o seu desenvolvimento, não a sua causa. Porém, as palavras "nada" ou "acaso" não existem para a ciência. O único "acaso" admitido pela mesma, é a própria causa do universo, afinal, essa não dependeu de uma causa anterior para ser criada, portanto, é eterna. Alycia aprendeu a não se importar com o tempo, nem com as causas, muito menos com as perguntas. Ela tinha se perdido na linha tênue entre a realidade e a ficção. O que era verdade? Para ela a resposta era uma só: Eliza. Mas o que era Eliza? Quem era Eliza? Ela era real? Ela se quer existiu em algum momento? Ninguém sabia. Mas Alycia a amava e isso se tornou a única coisa importante.
Letters To An Undying Love by SkyWithDiamond
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Após a morte de Lexa, Clarke passa por momentos delicados como dor, recuperação e o amar novamente. Através de cartas ela mostra como realmente lidou com sua irreparável perda.
Sky Ascending by suzannaclimaco
suzannaclimaco
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Conto baseado na série homônima The 100. E se Roan tivesse levado Clarke para Nia, a rainha da Nação do Gelo ao invés de para a Heda, Lexa? O que resultaria desse encontro? Aqui está minha perspectiva para alguns pontos que seguem Clarke e Lexa pela 3° Temporada. A capa é uma Fan Art de outra pessoa. Estou procurando saber quem é o mesmo para fornecer-lhe os devidos créditos. Por favor, deixem seus comentários a cada capítulo para eu ver o que vocês estão achando da Fic. Não esqueça daquela estrelinha se o capítulo lhe agradou!
Feels Like Home by GuaxiLexa
GuaxiLexa
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    Parts 17
Todos acreditam que Alexandria Woods não nasceu para ser Mãe. Ela é fria, rígida e inflexível, mas ainda sim, quer ter um bebê. Clarke Griffin, é uma artista sem sucesso que precisa desesperadamente de dinheiro para poder impulsionar sua carreira. A vida de ambas se cruzam e o que era pra ser algo estritamente profissional, levam elas para algo que elas nunca poderiam imaginar. Barriga de Aluguel. (AU) Essa Fic é uma tradução. A original tem o mesmo nome e é encontrada no ArchiveFour.
apenas (sobre)vivendo by madamecaos
madamecaos
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Acredito que a vida deveria ser mais do que apenas sobreviver, que se encontramos uma razão para sorrir, não deveríamos chorar. Acho que existe um propósito. Não acho que fomos enviados por Deus para seguirmos uma rotina. Não se, realmente, existe um Deus lá em cima, mas, de al-guma forma nosso cérebro nos predestina a agir, nos obriga a pensar, a decidir. Construindo uma vida, uma vida repleta de escolhas, às vezes boas, outras vezes ruins. Vivo em um apartamento simples, ao lado do hospital. Não me casei. Não estou em um relaciona-mento ainda. Passo a maior parte do tempo no hospital. Vira e mexe encontro meus amigos da an-tiga escola, que sempre me cumprimentam com a mesma expressão: "quem te viu, quem te vê". Não desminto. Admito que, no momento em que decidi me tornar cirurgiã, de certa forma, parei de viver, deixando festas e bebedeiras para trás e me foquei em sobreviver a faculdade. Em meus raros tempos livres, permito-me viajar no tempo. Lembrando-me de meus 16/17 anos, onde festas e bebedeiras eram presentes. Relembro de quando passei para a faculdade, caralho, aquela noite foi louca, vagas lembranças de doses de tequila e meninos me veem a cabeça. Lembrei-me de quando peguei meu diploma, da primeira cirurgia, fazia tempo. Minha mente foi invadida pelas lembranças da residência, onde perdi meu primeiro paciente. Um menino pequeno, 6 anos, traumatismo craniano, hemorragia subdural devido ao trauma, não podíamos fazer nada para ajuda-lo. Sofri a perda, mas me apaixonei pela profissão, o que fez com que eu me tornasse neurocirurgia pediatra. Meu despertador tocou de uma forma irritante, me despertando de minhas memorias e me levou a pensar, eu estou apenas sobrevivendo ou estou realmente viva?