É muito difícil ter uma notícia chocante em uma cidade pequena e do interior, e quando tem e se relaciona com morte, essa notícia passa a ser uma lenda. De repente a casa em que fulaninho foi assassinado vira mal assombrado, e qualquer coisa fora do comum é culpa do fantasma da moça que morreu ali perto. Mas dessa vez ninguém foi assassinado, dessa vez a vida de alguém foi tirada por conta própria. Flox se suicidou da forma mais indolor e clichê que pode: com remédios. Ninguém sabia o motivo de seu suicídio, pois não havia deixado nada explicando, somente sua pobre alma aprisionada sabia. Ela queria muito ter tido paz após sua morte, porém ficou presa no mundo dos vivos com uma penitência a pagar. E felizmente, ou infelizmente dependendo do ponto de vista, essa penitência está prestes a acabar.

"Quisera eu ter voz pra falar, e refletir em palavras as verdades que mesmo sem querer, um espelho esconde." VENCEDOR EM 3° LUGAR DO CONCURSO DO CLUB DOS ARTISTAS!

Pensamentos de uma perfeita xícara sem nome feita de metal, ouro e porcelana. Onde eu afirmo e mostro como ser única é frustrante, mas delicioso como o cappuccino deluxe número 4 que me acompanha. ⭐ Conto escrito para o concurso #ClubeDosArtistas, @divulgobooks. Levando o 2° lugar.

Samantha estava indo para um orfanato, ocorre um atropelamento e ela vem a falecer. Mas acorda no dia 31/10 e seus pensamentos são: Morri? E o Natal? Como está meu amor? Será que ainda terá o Natal? Conto criado para o concurso #ClubeDosArtistas do DivulgoBooks. Capa criada pelo amigo capista @GabrielDVBB #698 no dia 12/11/2017 #797 em Conto - 10/11/2017 Plágio é crime! Imagem retirada do site www.imgur.com. Texto colocado por mim, Samantha Sanches

Esse conto foi escrito para o concurso número três do Clube dos Artistas.

Fallon Stuart odeia o natal com todas as suas forças, todas essas besteiras natalinas lhe causam náuseas, ela vive dizendo que o natal é uma data corporativa ao invés de comemorativa, que é só uma desculpa absurda para o consumismo desenfreado do ser humano. A verdade é que, por trás de todo essa raiva e ódio, existe dor e rancor, e ver o espírito natalino florescer dentro do outros e nada em si mesma, desperta seu lado ruim. Após uma série de acontecimentos desastrosos, uma certa pessoinha faz Fallon se questionar, qual o real sentido da sua raiva e a leva a querer salvar o Natal e resgatar o seu espírito natalino!

(Este conto foi criado com o intuito de participar no último desafio do ano de 2017 do concurso do clube dos artistas, no qual conseguiu o primeiro lugar ❤) Duarte, um aspirante a escritor, encontra-se talvez na pior fase da sua existência. A seu ver, não há ninguém mais azarado que ele, e depois do término de um relacionamento, e de outros tantos azares e infelicidades, está realmente certo de ser uma desgraça como pessoa. Embebido numa sede enorme de sair de uma apatia pela vida, a sua existência torna-se cada vez mais caótica e frenética acompanhado de uma mulher mais louca que ele. Tentando responder à questão do"quem sou eu?" Duarte encontra-se incapaz de dar uma resposta.

Conto inspirado na propaganda do remédio A Saúde da Mulher, participante da Antologia Retratos não falados. Por Fabi Lange Brandes