Em 1764, uma pequena província francesa, foi aterrorizada por uma estranha criatura que ficou conhecida como a Besta de Gevaudan. Atento a seu povo, e na histeria que esses assassinatos vinham causando, o Rei Luís XV, contatou um renomado Guarda Caça para encontrar e matar a fera, trazendo à tona, segredos que Leroy sequer imaginava. __________________________- Conto para o 6º concurso do FictionBr PLÁGIO É CRIME!

(2º lugar no concurso #6 da página FictionBR) Os amigos Andrei e Costel são convidados para uma festa noturna na assustadora floresta de Hoia-Baciu, no entanto, acabam encontrando algo diferente do que imaginavam...

Curupira é uma lenda do folclore brasileiro que todos conhecem, no extremo sul da amazônia não é diferente, os índios ribeirinhos e quilombolas são fieis a essa historia, quando um grande problema afeta todos da região o curupira seria o grande herói, porém nem mesmo o guardião da floresta conseguira lutar contra esse mal sozinho a união e a força,e juntos terão que colocar a diferenças de lado é lutar pelo seu lar um conto que pressa a união e o companheirismo trazendo fatos que apesar de obscuros são reais e que com a historia, se mistura com o folclore.

No ano de 1977, estranhas e inexplicáveis manifestações testemunhadas pelos habitantes de cidades do Maranhão, chamaram a atenção do Primeiro Comando Aéreo Regional da Aeronáutica (I Comar), que logo começou uma séria investigação sobre o enigma que vinha dos céus nordestinos. Contudo, o que pareciam ser apenas luzes inofensivas emitidas por Objetos Voadores Não Identificados, demonstraram-se bem mais que um simples espetáculo vindo do espaço sideral. Queimaduras de 2º grau, desmaios, dores de cabeça e amnésia, eram os principais efeitos colaterais causados pelo fenômeno apelidado pelos civis de "Luz do Diabo". A histeria se implantou primeiramente no Maranhão, mas logo se alastrou até o Pará, onde várias pessoas (principalmente mulheres) alegaram serem vítimas de estranhas luzes do céu. Nesse abismo do medo é que foram lançados o Capitão Clóvis e seus subalternos, o Cabo Amarantes e o Sargento Romero, para dar início à OPERAÇÃO PRATO, dedicada a investigar a veracidade dos relatos da população amedrontada. O que eles não sabiam, é que já havia uma investigação em andamento, uma em que os humanos eram o principal objeto de estudo.