As coisas podem ficar complicadas, haverá dias que a caneta pesará, que as páginas se embaralharão e até mesmo dias em que as páginas lhe parecerão rabiscos sem sentido, mas eu suplico a você: Não largue a caneta... Não pare.

"A que ponto o preconceito nos cega quanto a realidade óbvia e simples. Seguir conceitos e ideais cegamente não tornam suas ações retrogradas e repetitivas? Questione antes de julgar, mantenha seu coração orgânico antes que ele se mecanize." Em uma realidade alternativa humanos e robôs chamados Mechanos convivem em uma sociedade segregativa cheia de preconceito. É nesse mundo que em uma noite de natal Kyle decide quebrar os preceitos e ajudar um dos robôs, uma ação que pode mudar sua vida para sempre.

Peter estava na beirada da ponte, era preciso apenas um passo a mais e ele cairia para a escuridão do rio abaixo. Mas como ele foi chegar a esse ponto? O que aconteceu para o fazer querer tirar sua própria vida? OBS: Se você tem pensamentos sobre cometer suicido, não leia esse livro, pois possui muitos gatilhos. Esse livro não é nenhum tipo de incentivo ao ato, e sim um conto de ficção. *Disponível apenas para degustação aqui e completo e revisado na Amazon/Kindle.

Marcelo é um rapaz que tomou um baita chifre da noiva em pleno Natal. E o pior: em sua própria casa, com seu melhor amigo! Depois disso, deixou de acreditar em amor e amizade. Até o dia em que uma desconhecida bate na porta de sua casa e lhe deseja: "Feliz Natal!" Conto ganhador do 1º concurso de contos natalinos do @contosbr. Obrigado a todos que já leram e deixaram seu apoio! Capa feita por Ana Beatriz, da página Fanfics Dreams (facebook.com/fanficsdreams). Boa leitura e um Feliz Natal à todos! PLÁGIO É CRIME! Previsto na Lei. nº 9610, de 19 de fevereiro de 1998, que discorre sobre os direitos autorais. Obra registrada e licenciada sob licença CreativeCommonsInternational, sob o registro 1705272444260. Todos os direitos reservados.

[ Registrado na Biblioteca Nacional - Plágio é Crime. ] A noite densa e chuvosa exalava uma atmosfera que aquela mulher adorava. Sabia que, mesmo com o céu desabando em águas torrenciais, as pessoas sairiam de suas casas. Iriam até ela. Sendo a dança seu único diálogo, aquela mulher esperaria por eles. Por ele. Um homem que, da mesma forma, não possuía diálogos verbais. Ele. Que a fazia sentir-se como caça. Ela gostava. Da pele com a pele.

A história de um homem viciado em apaixonar-se.

Arca da Vida é um texto absolutamente despretensioso que escrevi como um presente por alguns anos de namoro. Decidi dividir isto com vocês porque o Amor, entre outros tesouros, também me inspira.