Zur é um alado cujas asas foram corrompidas a muito tempo, mas ainda tem o par de asas unido ao corpo. A única coisa que ele deseja é acabar com a ordem de guardiões e que todos os seres sejam vistos de forma igualitaria, mas seus métodos não parecem ser os mais corretos e Tuli cujo coração é apaixonado por ele, tentará convencer que essa ideia é uma completa loucura. "Vejo a certa distância certos pontos de luz subindo e olho em direção ao sol que mal se ergueu no céu clareando o dia. É realmente um amanhecer lindo. Volto a olhar para Ada e abro os braços sorrindo. Ela parece ainda mais brava com tudo e sinto vontade rir. Me sinto aliviado por isso, como se estivesse acabado a obrigação de fingir, como se eu não precisasse mais me esconder e me diverte pensar que eu não preciso forçar atitudes que muitas vezes me geram incômodo. Eu estou livre de todas as amarras e quem me libertou foi a ninfa que eu amei."

Ana é uma mortal comum de Pearl, batalhando dia e noite para manter seus irmãos alimentados e vestidos adequadamente. Seu caminho não tem pretensão de cruzar com nenhum romance, mas aos poucos ela acaba apaixonada... E esconde isso até quando pode, aliás, ela não se pode dar ao luxo de amar.

Estranhamente, algumas coisas saem do nosso controle, mesmo quando não queremos que saia. Me curvo em reverência aos guardiões e cerro os dentes. Aperto as mãos em punho e me mantenho de joelhos e em reverência. - Sabe que será punido? O que fez foi grave e não tem perdão Lion... - Ada diz com severidade. Encaro o chão e aperto o maxilar. - Aceito qualquer punição guardiões, mas reintero que não foi minha intenção trair a coroa. - digo e permaneço com a cabeça baixa. Olho para eles e Faruk me olha com frieza e certa piedade. - Por isso quis te negar o pedido de integração na Guarda real. - ele diz e balança a cabeça. - Sua bondade te enfraquece. - ele diz e engulo seco. Faruk dá sinal. - Levem ele ao calabouço, ele está privado de sair até que se torne mais forte. Sou levantado e caminho em direção ao corredor maior saindo do salão. Yven e Axe me levam e descemos as escadas em direção ao calabouço, acabo atrás das grades como aqueles que sou incumbido de punir. Yven suspira. - Por que encobriu o lugar que Adeline estava escondida? - ele pergunta. - Porque ela prometeu nunca mais causar danos a ninguém, que ficaria em Pearl, pois já não pertencia ao lado humano. - Yven assente. - Você a ama? - nego. Acabo sentindo um peso em meu peito. - Como poderia? Como poderia amar a uma criminosa? Se meu coração pertence a um ser místico que talvez jamais me dê a oportunidade de reparar meu erro...

Uma guerra se aproxima e o silêncio que perdura dias de paz antes de tudo começar a sair do controle, faz uma bela história de tragédia nascer. "Qualquer coisa que eu olhasse naquele momento, parecia ser em cores cinzentas, mas apenas um toque calmo e um sorriso tão gentil, me fez voltar a entender as palavras: Estar vivo. Sorrio. - Obrigado. - digo. Ela sorri amplamente. - Gostaria de algo mais? - nego, Amanda caminha para a saída do quarto. - Por quê? - ela para a porta e se vira em minha direção com um olhar doce. - Porque o quê? - Por que continua aparecendo e cuidando de mim? - ela engole seco. - Porque não terei nada se não continuar tendo sua companhia. - ela respira fundo e sorri com mais afinco. - Aliás, somos bons amigos, não é?"

Durante as investigações para descobrir mais acerca dos experimentos feitos em soldados e acabar com os assassinatos do lado Humano, Zack acaba se deparando com uma situação complicada, porém seu instinto protetor fala mais alto, seria esse o pior momento para bancar o herói? " - Você está bem? - encaro a garota com preocupação, ela me encara sem entender o que está havendo, mas parece muito mais em choque ao me ver. - Você é um dos anjos que estão soltos na terra, não é? Vi sobre vocês na televisão... É real... - ela parece completamente perdida na situação e olho para o chão, o homem se move. Encaro a garota. - Sai daqui! "

"Fiquei parada observando enquanto eles dançavam na praia e comemoravam a união um do outro. Aproveitei para admirar Luke mesmo que de longe, já que parecia tão distante a probabilidade de que eu chegasse a conhecê-lo. E doeu. Doeu muito saber de todos os fatos e ganhar a coroa de megera, quando na verdade, eu também sou uma alada. Eu também merecia ser amada, mesmo que toda minha vida não parecesse digna de amor aos olhos deles. " Sophia é a mais nova vilã ou apenas mais uma vítima das circunstâncias? E aí? O que opina?

O portal é quebrado e agora? Alice foi sequestrada quando criança e acabou convivendo a maior parte da vida em uma cela, junto com Angel, agora os dois são livres e tem que se adaptar a ausência um do outro, e no meio disso tudo, surgem misteriosos alados que estão do lado humano. Seriam os alados prodígios que a Alada Branca cuidava, assim como cuidou de Joyce? "Joyce segura a mão de Kate e a minha e assim que vamos atravessar, um baque estrondoso soa e noto vultos vindo do céu e batendo em cima da pedra. O impacto é tão grande que somos lançadas para longe, rolo vezes seguidas no chão e bato a cabeça contra um tronco de árvore. Meu ouvido começa a zunir, a adrenalina sobe e olho ao redor ajustando a visão ao que acabou de acontecer, meu coração acelera em antecipação ao notar uma pequena rachadura na pedra. Abro a boca em choque ao ver cinco alados com asas desse lado. Eles voltam a pegar altura e procuro Joyce e Kate, vejo uma caída de um lado e outra do outro, Joyce tosse sangue, ignoro as dores, levanto e corro em direção a ela."

Joyce acha que morreu, quando vai parar em Pearl, por literalmente um tropeço. A vantagem disso tudo é finalmente estar perto do alado dos sonhos dela. Mas será que Raiden é realmente esse lorde? ________________________________________ "- Eu farei isso... Ele disse que se um dia acontecesse, apenas eu poderia fazer. - fungo e olho para Téo. Ele mal olha para mim. - Fazer o quê? - Téo não responde. Kate me olha com preocupação assim que Téo entra. - Eles vão matar Raiden... Ele machucou você da forma mais desumana possível para alados, eles abominam qualquer um que machuque alguém assim. - sinto o peso das palavras e me dou conta da gravidade de um acidente de percurso. Drake voa e vejo Kate ficando para trás e se preocupando. - Não matem... - Drake interrompe. - Cala a boca! - ele ordena. - Agora é tarde. "

*Sexto livro* _Saga Pearl_ Heig se torna responsável por destruir as informações que os humanos conseguiram através do sangue e componentes corporais de Morticia, mas algo dá errado, Flora tentará de tudo para ver ele pelo menos uma vez mais para dizer o que sente, e tentar evitar que ele seja executado em Pearl, por um crime que não cometeu. " - Achei que tinha te conhecido no curandeiro, depois que sai do colégio e comecei a comandar o batalhão. - ele diz e bufo. - Não! Eu era a menina de shayla que passou todo o colegial sendo massacrada por sua namoradinha. - digo e ele ri. Saio do colo dele e ele me puxa, sou girada e caio na cama, Heig se posiciona acima de mim e sorri. - Eu era um babaca. - assinto e sorrio. - Um completo idiota. - ele assente e encaro seus olhos verdes, Heig parece encantado. - Você é meu mundo. - ele sussurra e sorrio. - Antes de ser seu mundo, você já era o meu. "

Morticia é princesa dos elfos e seu pai entra em um acordo com o guardião de Pearl, o pivô do acordo é ela. Se unir a um alado e ganhar ajuda para fortalecer novamente os guerreiros elficos. O problema é que ela detesta o alado que está em seu destino... Ou detestava até descobrir que ele é capaz de tudo para ter a oportunidade de acordar todos os dias ao lado dela. " Levo um esbarrado da asa do alado vermelho e ele olha de relance para trás sorrindo com ironia no olhar. - Perdão alteza. Não te vi, costumo ignorar seres inferiores. - aperto tanto as flechas que ouço a madeira estalar. Solto as flechas quebradas no chão e vejo eles se distanciando e entrando no castelo. Olho para Lupe. - Você ouviu o que aquele inseto voador falou?! - Lupe assente e junta as pequenas mãozinhas brancas em gesto de súplica. - Pare de provocá-los alteza. Eles nos pulverizam. - rosno de raiva. - Eu vou pulverizar as asas daqueles insetos! Isso sim! "