Normal. Essa é uma palavra que não combina e nunca combinará comigo. Isso fica bem claro para mim toda vez que vejo o seu significado no dicionário ou em qualquer outro lugar. Às vezes fico pensando: "Será este o duro destino que carregarei pelo resto da minha vida?" Ser obrigada a me esconder para não virar motivo de piadinhas ou zombarias por parte de todos e ainda ser considerada uma anormal ou pior... Uma aberração. Mas como sempre tem uma luz no fim do túnel para aqueles que não desistem, agora eu tenho uma vida que posso considerar "normal", porque eles vieram até mim e me mostraram o caminho até a luz, tirando-me da escuridão em que me eu encontrava. E mesmo depois de tudo isso, o azul acabou se tornando a minha cor preferida. Plágio é crime!

"Fique e veja o final desta merda de história, será um final perfeito, eu prometo. Mas já digo, não cumpro minhas promessas, não sou dessas." O que esperar de uma garota que acabou de sair de um relacionamento de longos anos que julgava durar para sempre? Que quer entender o fim? Que também quer encontrar com si mesma e achar sua própria felicidade? Também se recuperar e talvez achar um novo amor... Mas nem sempre um novo amor é necessário. "Já ia me esquecendo, meu nome é..."

Premiada sátira ao gênero de super-heróis localizada no Brasil. O Homem-Café é um dos mais populares heróis brasileiros. Ao ler este conto você saberá tudo sobre ele, desde sua origem, carreira nacional e internacional, seus companheiros, seus principais feitos e o confronto final com um típico super-vilão brasileiro, o Senador Narsei. Obra agraciada com o Prêmio Drummond Wattys.