Não importa o quanto eu possa correr, me esconder ou esgueirar pelos becos escuros. O brilho cegante daquela Supernova sempre vem a me seguir.

Poesia. Antes encardido, que quebrado, esmagado ou explodido.

Talvez tudo que ele precisasse fosse um abraço e o chá quente que ela fazia. Mas ela já não sentia mais vontade de nada disso. Não via mais motivos nele. Existiam pessoas mais importantes agora. E então, as folhas laranjas caíam lá fora. Assim como as pétalas dele, aqui dentro.

O eufemista, um homem sem nome, sem sonhos, sem alegrias. A única coisa que ele valoriza é seu amor, mas ainda sim, nunca é o suficiente. É dominado pela dor e muitas vezes pelo desejo, sua impureza é sua certeza, sua paixão é seu caminho.