"Te odeio porque, Mesmo depois de tudo, Quando o celular toca É teu nome que procuro" Poemas de minha autoria, se compartilharem, dêem os devidos créditos. #81 • Poema • 26-05-2018 #67 • Poesia • 28-05-2018 #25 • Poesia • 29-05-2018 #24 • Poesia • 30-05-2018 #14 • Poema • 31-05-2018

.

sou p o e i r a interestelar complexidade e diversidade milhas distante, confusão constante. sou água do mar ora calma ora sabe afogar. sou poeta, questiono a vida através do subconsciente. a criatividade que sente o sentimento que cria: poesia. sou achada & perdida. [30/05/2018] ????#11 em poesia (23/06/18) ????#9 em poesia (24/06/18) ????#7 em poema (20/07/18) ????#10 em poesia (10/08/18) ????#5 em poema (10/08/18) ♡ 1° lugar da categoria Poesia no concurso Talentos Ocultos ♡

escrevo porque sinto que tudo o que há em mim não é só meu; vem do mundo e vai para o mundo. 2018 - 2020 @anapoetry | Ana Beatriz Barbosa

PLÁGIO É CRIME - Todos os direitos reservados a Maria Augusta Andrade © Não autorizo qualquer reprodução ou uso do conteúdo desse livro. Tentativas de plágio serão denunciadas, como já foram antes. ❝ A tragédia e a morte são duas amigas que andam juntas perseguindo seus passos, Lívia. No entanto, seu passado é dourado, e seu é futuro cinza, ele não lhe pertence mais. Até você se desprender da sua antiga vida, seu passado será o seu futuro, e o seu futuro será o seu passado. ❞ ××× Se promessas não podem ser desfeitas, trato com deuses são mais difíceis ainda de se quebrar. Em um momento de fragilidade emocional durante uma excursão na Noruega, Lívia Fitzgerald roga para qualquer deus que a esteja ouvindo que a salve do seu estado de câncer terminal - ela não deseja morrer tão cedo. No entanto, para o seu azar, um deus em especial realmente a escutou... Mas levar a palavra de Loki como verdade seria ingenuidade demais da sua parte e a garota logo percebe o erro que cometeu acreditando nele quando Loki a manda para o passado e Liv se vê perdida no meio de uma sociedade viking que não tem o menor apresso por estrangeiros - especialmente uma inglesa! Obrigada a sobreviver em meio aqueles que a consideram seus inimigos, Liv terá que cumprir o que prometeu ao Deus da Trapaça enquanto descobre que está mais ligada com o século IX do que acreditava à princípio. É ali que ela vai encontrar todas as respostas que procurava e a sua verdadeira origem... E o mais importante, vai encontrar alguém do qual nem sabia que sentia tanta falta: O amor da sua vida.

Se Viola Beene fosse um cheiro, Rigel Stantford taparia o nariz. Se ela fosse uma cor, ele com certeza não a usaria. Se fosse um programa de TV, ele desligaria o aparelho. Mas ela era apenas uma maluca expansiva e sorridente que infernizava a sua vida desde o primeiro dia de aula. E, como não podia mandá-la para a clínica psiquiátrica mais próxima, o jeito era continuar fugindo. Se Rigel Stantford fosse o Sol, Viola Beene seria a Terra orbitando ao seu redor. Se ele fosse a luz, ela seria uma mariposa indo de encontro ao brilho cegante. Mas ele era mais, era o garoto que fazia seu coração acelerar, o seu primeiro amor, ela soube no instante em que aqueles olhos incrivelmente cinza encontraram os seus. Mas enquanto Viola sonha acordada com o dia em que será finalmente beijada pelo objeto de sua afeição, Rigel se empenha em mantê-la o mais distante possível. Afinal, o que poderia ser pior para sua imagem de garoto perfeito do que cultivar qualquer tipo de relação com aquela que, segundo seus amigos, é a maior baranga da escola, a Cadente, a Cara de Coruja, a Ruiva Pesadelo? Esta é uma história sobre opostos, sobre como as aparências podem enganar, sobre a força que não nos deixa desistir e a fé e coragem que nos move e direciona ao lugar onde verdadeiramente pertencemos. "As estrelas mais brilhantes são as primeiras a mitigar." TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. PLÁGIO É CRIME. Livro protegido pela lei nº 9.610/98

Devaneios de uma 'eu' um pouco menos caótica do que a que vos fala. __________ Dá pra ver que as fotos no início dos capítulos são de minha autoria (porque são ruins). __________ Atualizações: sempre que tiver coisa nova. __________ 29/03/17 - #10 EM POESIA 10/05/17 - #9 EM POESIA 06/04/17 - #8 EM POESIA 30/05/17 - #7 EM POESIA 28/05/17 - #6 EM POESIA

Katerina Dalton nasceu com algumas maldições: os genes azarados de sua família, um casamento arranjado e aniversários fracassados. Decidida a resolver pelo menos um de seus problemas, ela foge da ultrapassada tradição familiar para reiniciar na grandiosa Nova Iorque de forma independente. Sua nova vida trará uma série de novidades, como lidar com um cliente temperamental apelidado de "Próspero"- um homem misterioso e amante das obras de Shakespeare. Contudo a chegada inesperada do noivo prometido vai entrelaçar a vida de Kate com os caminhos desses dois homens que têm mais em comum do que ela imagina com a resolução de seus problemas e a tomada definitiva de seu próprio destino.

Meu corpo faz-se lar para minhas intermináveis estações. Em mim habitam os verões mais intensos os invernos mais congelantes os outonos mais poéticos as primaveras mais floridas. Habituo-me à essa inconstância, decifro-me à medida que meus versos vão formando a poesia do meu ser. Redecoro minha alma com cores vibrantes, enquanto acalento meu coração com a beleza das flores há beleza em tudo que vejo há flores enraizadas no meu ser. As estações pulsam pelas minhas veias, tornando-me perfeitamente indecifrável.

Escrever pra mim é liberdade Escrever é expressividade Escrever pra mim é confortante Escrever é instigante. Escrever pra mim é expor O indivíduo que omito quase o tempo todo Dentro do meu interior.