"Estai sempre dispostos a justificar vossa esperança perante aqueles que dela vos pedem conta" (1Pd 3,15), escreve o apóstolo Pedro. Como nos primeiros tempos do cristianismo, o católico hoje está sendo questionado a respeito de sua fé. Diante de perguntas que lhe são feitas, tem de dar as razões de sua opinião religiosa. Apresentamos aqui uma coletânea de questões levantadas pelos leitores da revista mensal mariana O Mílite e respondidas por alguém que trabalha há anos no dia-a-dia da vida pastoral. O intuito agora é estender, por meio deste opúsculo, o esclarecimento a todos aqueles que queiram saber um pouco mais sobre vários temas religiosos . Diante da necessidade de mais motivar a fé e a esperança, que seja, de proveito e de enriquecimento!

Quando pensamos em Santos, logo pensamos em pessoas bem distantes de Nossa realidade. Pensamos em grandes homens e mulheres como: São Luíz Grignion de Montfort, São Francisco, Santa Catarina, Santa Terezinha do menino Jesus e tantos outros. Logo em nossa mente vem um aparente receio proveniente de um sentimento de incapacidade. Mas, incapazes de quê? De Sermos santos? Lembremos irmãos que a vida deles é em tudo semelhante às nossas vidas, se entendermos que as mesmas dificuldades que enfrentamos hoje esses grandes homens e mulheres também enfrentaram, passamos a buscar mais esse intenso pedido de Deus. Eles e elas só tiveram um algo que fez mudar as opiniões deles perante ao mundo e buscar a total entrega a Jesus. Eles e elas se encontraram verdadeiramente com o Amado, Nosso Senhor Jesus Cristo e isso fez brotar uma coragem extraordinária na vida deles(as), então que nosso anseio maior seja o de encontrar com o Amado e buscar ardentemente esse extraordinário desejo de ser Santo.