[CONCLUÍDA] Com o seu singular encanto, Jung Hoseok, o guerreiro de olhos medonhos, porém igualmente donos de uma amabilidade nobre, conquistou o virtuoso coração do artístico príncipe Kim TaeHyung, que inspirado pelos seus fascínios e beleza única retratou semelhante alma sincera numa folha de arroz artesanal em todas as estações do ano, após a sua partida para a guerra.

"O jovem Lorde Kim não conseguia tirar seus olhos daquele ômega vigoroso e bonito. Ele era tão inteligente quanto era bonito, e aquilo era admirável. Mas o que passou a lhe atormentar, inclusive, era que aquele garoto acabou por preencher sua mente de maneira invasiva, ocupando todos os seus pensamentos, quaisquer pensamentos que fossem. Sabia que estava nas doces e gentis garras do único ômega que lhe fez sentir borboletas no estômago, mesmo que tudo que ele fizera fosse citar Van Gogh em um de seus profundos monólogos." [taeseok] [sope]

"Aquela cena poderia ser estranha, incomum ou até mesmo cômica para quem visse, mas todos que conheciam os personagens envolvidos sabiam que era comum. Na verdade, o esperado. E, dos três ali, apenas um deles parecia realmente incomodado com a situação. Mas de nada adiantava, já que Jung Hoseok jamais largaria o melhor amigo, Kim Taehyung, para deixa-lo a mercê das investidas de Jeon Jeongguk." [vhope] [menção taekook e yoonseok]

O mundo é cheio de coisas belas. A beleza está por todo canto, basta prestar bem atenção. O que é algo belo, afinal? É certo dizer que é quase impossível achar um conceito universal para o que é belo, pois cada um escolhe o que mais lhe agrada visualmente para considerá-lo bonito. Taehyung sempre gostou de apreciar as coisas belas do mundo, capturando-as pelas lentes de sua câmera e as eternizando em suas fotos. Contudo, descobriu algo mais belo ainda em Hoseok, naquele garoto de olhos diferentes e sardas por todo rosto, que mais parecia uma pintura, descobrindo que a beleza mais pura de todas estava mais próxima do que imaginava.

Ainda que Hoseok fosse considerado um traste pelos funcionários que trabalhavam ali, Taehyung jamais o vira uma vez sequer abaixar a cabeça, visto que sua arrogância era maior que qualquer comentário ou olhar torto direcionado a si. Não havia uma alma viva naquele escritório que não tenha provado de sua fúria e mau-humor matinal, e era de consenso mutuo que Hoseok sentia nada além de indiferença para com seus funcionários, a não ser um em especifico, e Kim Taehyung poderia vangloriar-se internamente por saber ser essa pessoa. [vhope] [+18] [hsk!bttm]

Hoseok nasceu e cresceu em uma família religiosa, que lhe ensinou desde cedo a sua concepção de certo e errado, ensinou também que não deveria andar com pessoas desviadas do caminho sagrado ou se contaminar com a sujeira do mundo e ele tentou seguir tudo isso, até Kim Taehyung cruzar seu caminho e fazê-lo sentir o gosto do pecado, não importando mais o quanto ele orasse aos céus ajoelhado nos pés da cama, pedisse perdão e prometesse não pecar mais, pois sempre acabava de joelhos para Taehyung também.

Ano de 1920. Taehyung é um jovem aspirante a pintor, mudou-se de sua terra natal para dar tudo de si e viver das várias facetas da arte na capital mais bem falada do mundo: Paris. Porém, dificuldades aparecem e fazem Taehyung duvidar do seu amor pelas tintas e pincéis. Mas isso de longe se torna seu problema mais turbulento quando o mesmo se dá de cara com um homem elegante e de sorriso fácil.

hay tensión entre Hoseok y Taehyung

Na qual Taehyung é um pintor, e Hoseok, arte. "Eu amo a forma como sua pele contrasta ou combina com todos os meus tons. Toda paleta é perfeita em você, e seu corpo é a tela que todo artista sonha em pintar."