Depois de cumprir o serviço militar obrigatório de dois anos e voltar para casa para descobrir da pior maneira que sua esposa não o ama mais, Park Jimin encontra-se vivendo uma vida que achou que nunca seria a sua. Com muitas contas para pagar, alguns amigos para rever e pouca facilidade em se reinserir no mercado de trabalho, ele tenta dar o seu máximo para tocar sua vida sem se deixar abalar pelas pequenas rasteiras que ela o dá. Jimin descobre da maneira mais inesperada que há como viver a primavera de novo após um longo inverno, e Min Yoongi é a pessoa capaz de ajudá-lo a trazer de volta, de um jeito único, a pessoa que ele costumava ser antes de ir para o exército. [LONG FIC | YOONMIN]

[TERMINADA] Há um milênio os quatro reinos do continente de Erawan são divididos por estações. Cada um deles tem seu próprio dragão sazonal, passado de hospedeiro a hospedeiro na linha de sucessão, mantendo o poder em suas dinastias. Quando Kim Taehyung recebe o dragão da Primavera aos oito anos e se consagra como futuro rei do reino do Leste, ele conhece o príncipe Jeon Jeongguk, caçula da dinastia do Sul e sem chance nenhuma de se tornar o dragão do Inverno ou o rei do seu reino. O pequeno príncipe deseja apenas uma coisa: uma chance para se provar útil para seu povo, uma chance para provar que pode se tornar o hospedeiro do dragão. Quando uma promessa é feita, as estrelas e o destino mudam para se adequar aos olhos brilhantes do menino, mas com isso, ele assina seu futuro: carregar o fardo de se tornar o Fim do mundo que conhecem e levar a Morte à Vida. Mas o que fazer quando, dezesseis anos depois, o dragão do Inverno se apaixona pelo dragão da Primavera?

"meus lábios suplicam pela morte nos teus" Como uma garrafa jogada ao mar, Yoongi é uma aparição repentina e mística no Olimpo. Filho de Hades e sua mulher, Perséfone, o deus dos artistas, da inspiração e da melancolia carrega uma aura doce e pesarosa de morte e beleza inimaginável; ele é uma pétala seca sútil, trazendo animação nova. Este ser é de tal distinção, que consegue chamar a atenção até de Jimin, o semideus filho de Afrodite mais comumente chamado de Narciso. O amor que este sentira antes de Yoongi nada era além de uma sombra, uma adoração sem fim por si mesmo, que serve como névoa para o distanciar da beleza alheia. Esta névoa, entretanto, pode ser dissipada pelo outro. A partir desta colisão, divina e mortal, uma tragédia de amor e um contos de deuses se desenrola, carregando as características lindas e tristes do deus novato. Fora desta confusão de luz e escuridão, temos a trama simples do romance entre o semideus Taehyung e o reles mortal Jungkook e a complicada paixão de Hoseok, ou Apolo, o deus do sol, pelo pobre agricultor Seokjin, assombrado pela recente morte da irmã. E é assim, que as flores rosa da paixão, ardentes em lábios mortais, encontram sua tragédia previsível na maldição divina e no sopro mórbido que os imortais trazem a seus amantes.

quando Yoongi decide organizar a miríade de livros que transborda de sua estante, se surpreende ao encontrar um em língua japonesa. A edição de "Norwegian Wood", romance de Haruki Murakami é frágil e amarelado. As folhas quebradiças se soltam da lombada. O livro foi a obra favorita de Kim Namjoon, o garoto alto que protagonizou seu romance jovial e inconsequente, tantos verões atrás. Com a abertura do livro, as memórias a muito empoeiradas na mente de Yoongi são também revividas.

Lembra do olhar do Taehyung, Jimin. Começa por ai. Começa por aquela pétala de papoula vermelha, primeira flor que escapuliu do seu pulmão quando esse mesmo menino bonito segurou sua mão pela primeira vez. Você sabe como essa história terminou, o mundo não. Com carinho, Jimin.

Na década de 50, na idade do ouro no cinema e Elvis reinava na terra da música, o jazz ainda tocava nas ruas de Paris, Frederick Styles tomava conhaque no Le Trous, e Keith Tomlinson era um aspirante à escritor que amava a vida. O caminho dos dois foi selado nas ruas sujas e famosas do Moulin Rouge após a transição da 2º guerra mundial e o amor ainda era um pecado. No século XXI, Louis teve que morar com seu avô caduco, devido ser expulso de casa por ser gay. Ao mesmo tempo que Harry, um ex-soldado de guerra, voltou para casa e decidiu cuidar do avô, que está envelhecendo. É nesse momento que passado e presente se encontram, em uma busca por amor e perdão. Versão original no perfil @Roselle_Rose. Tenho total autorização para adaptação. Capa por @onedirexct.

"As sereias aparecem no folclore britânico tanto para prever desastres quanto para provocá-los. Elas podem também ser um sinal de mau tempo. Às vezes, porém, mostram-se mais benéficas e dão meios de cura a humanos. Os tritões são também citados, como mais feios e selvagens que as sereias, mas com pouco interesse por humanos. A julgar por crenças similares na Europa do Norte, o povo do mar do folclore inglês originalmente não tinha cauda de peixe, mas foi influenciado pelo desenvolvimento da concepção mediterrânea de sereia na Idade Média." 1

Louis Tomlinson não poderia ter pedido nada mais simples a fonte de desejos. "Uma vida melhor." Ele sussurrou para si mesmo e jogou a moeda na água cristalina. Apenas isso. Uma vida melhor. Mas é claro que o destino daria um jeito de virar sua vida de cabeça para baixo. Pois quando Louis abriu os olhos no dia seguinte nem passou por sua cabeça que acordaria ao lado de um emaranhado de cachos, teria uma aliança no dedo esquerdo e seria torturado pelo choro de um bebê vindo do quarto ao lado. Ah! E não dá para se esquecer do labrador cheirando a manga que pulara em seu peito e lambera seu rosto assim que o despertador soou estridente ao seu lado. * Essa história NÃO É mpreg. * AU idealizado por @/alwayslarrysoul, mas história toda desenvolvida por mim. Tive total permissão para utilizar a ideia. All Rights Reserved © 2016 by larrypsyche NÃO PERMITO ADAPTAÇÕES

drabbles e oneshots e poesia e às vezes as palavras e frases mais aleatórias. - um livro de puro caos e romantismo, ou, uma transcrição da mente pobre de uma adolescente pretensiosa. ás vezes tem kpop, o que é legal. ás vezes só tem uns pedacinhos de mim, o que é deprimente.

Ano de 1985. Onde o capitão do time e o garoto do clube de teatro se trombam e as suas mãos se tocam, onde os olhos verdes encontram os olhos azuis; repletos de estrelas. {Inspirado na música What a Feeling do álbum Made in the A.M.}