Mind S
MarinaMey
Amy Rose havia, finalmente, terminado o seus anos de estudo no colegial e estava pronta para seguir sua carreira. Ou quase pronta.
Mesmo com 19 anos completos ela ainda não fazia idéia do que fazer pelo resto de sua vida ainda que as opções de carreira também não fossem muito animadoras considerando sua "grande falta de intelecto para certas coisas" como costuma dizer seu melhor amigo Silver.
Ela sabe que o único motivo de sua mãe adotiva, Vanilla, ainda não a ter expulsado de casa são seus empregos de meio período na biblioteca da cidade e em uma pequena lanchonete, cujos salários, mesmo somados, também não são dos mais animadores, mas conseguem mantê-las durante boa parte do mês.
A pequena ouriça tem sua vida virada do avesso ao salvar um estranho que quase estava sendo morto pelo que parecia ser um assaltante. Após quase levar uma surra, levar o ouriço de espinhos pretos para o hospital e ser tratada de forma grosseira e rude pelo mesmo Amy decide deixar essa história de lado e se focar no mais importante que é justamente o seu futuro.
Durante seu aniversário recebe como presente de Silver uma espécie de jogo de realidade virtual que trabalha com o cérebro e informações corporais do jogador chamado Mind S.
Nesse jogo se reencontra com o ouriço rude que ajudou naquele dia e descobre que ele não é ninguém mais e ninguém menos que o maior detetive do país, se não do planeta de quem é grande fã. Ele estava investigando uma gangue mafiosa comandada pelo seu irmão mais novo que sempre arruma um jeito de fugir dele e que, agora, estava interessada em causar um coma cerebral para os jogadores hackeando os dados do Mind S e controlando os corpos das pessoas enquanto a parte consciente destas fica presa no jogo.
Ele é sério, frio e arrogante o suficiente para ser odiado por grande parte de seus companheiros de trabalho, contudo vai acabar ganhando uma assistente nada conveniente e altamente irritante de brinde nessa