Lista de leituras de Monkke
10 stories
A Doce Poetisa louca by costajozyane14
costajozyane14
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um pouquinho da minha alma em forma de verso, um pouquinho de poesia ❤️
Olhei, virou poesia by JuniorFerreira522
JuniorFerreira522
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Olhar e transformar em conto poético, esse é um projeto do Júnior Ferreira. Contato: jun_pdv@yahoo.com.br
Avulso  by GabrielJohann
GabrielJohann
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Pretendo publicar poesias que antes somente minhas gavetas podiam ver.
Diário de um Poeta Morto by DeathPoetDiary
DeathPoetDiary
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Tenho 17 anos. Eu existo. Eu vagueio pelas ruas que pisas. Eu sinto o que lês nos poemas. Mas viver? Já não o sei fazer.
REVELAÇÕES: NADA SERÁ COMO ANTES... by Fabio_Milk
Fabio_Milk
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Caro leitor, este livro foi redigido de forma especial e suas palavras ganharam vida! Não tenho vontade de eternizá-lo, minha ambição está restrita às suas emoções, mas o aceite como um presente e deixe-o jazer em sua cômoda. Tenho a súbita impressão de que este livro manifesta o desejo de liberdade, de poder voar e fantasiar - acho que ele deseja ter o fim que você lhe destinar. Enfim, qualquer que seja a sina deste livro, jamais esqueça sua mensagem, a história límpida e serena contada na forma de prosas poéticas, revelada de forma reflexiva e misteriosa. Esta obra, de caráter essencialmente autobiográfica, retrata momentos profundos desenhados em palavras, cravados em píncaros. São revelações que perpassam toda minha vida, uma jornada nada plácida. Relembro o primeiro beijo, o primeiro encontro com a ciência, o primeiro amor, o último adeus. Sugiro escutar as músicas que acompanham as poesias, pois elas revelam e retratam meus sentimentos mais profundos e enclausurados - as músicas capturadas foram utilizadas para a descrição de cada poema!
Laurus by RorschachCoelho
RorschachCoelho
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Um compilado de poesias escritas com total direcionamento à um único ser participante da minha vida. Espero que gostem e deixem feedbacks sobre essa obra. Enjoy
Meu Natal Iluminado (Completo) by MentesLiterariasBr
MentesLiterariasBr
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Independente das escolhas e das surpresas, o Natal é sinônimo de desejar boas festas e vivenciar momentos mágicos, meios fatais e repletos de paz, amor e muito carinho. Muitos estão em busca dos presentes que não conseguiram comprar a tempo, outros ainda penduram guirlandas nas portas e outros escrevem sobre situações arrebatadoras que só acontecem em momentos-limite de nossas vidas. Nesta antologia, contos de um natal sem neve lançam luz sobre a época mais especial do ano, sobre o momento em que todos nós recebemos uma nova chance de renascer, de fazer de conta que veio do Polo Norte, de receber presentes e possuir grandes desejos para o ano novo que já se anuncia. Assim é Meu Natal Iluminado. Um livro escrito por sete mentes literárias com paixão, drama e criatividade. Mas também com guirlandas, sinos, presépios, ceias, Papai Noel e um espírito natalino capaz de arrebatar até mesmo o mais exigente dos leitores. #16 no Ranking da categoria CONTOS em 25/12/2017
Elixir 5 by guilherme_costa91
guilherme_costa91
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Elixir são pequenos poemas no qual eu tento dar um pouco de mim ao mundo vou tentar publicar um por dia.
Minha Ruína by SamPsychopath
SamPsychopath
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"- Eu não sou importante para você?! - Minha felicidade não é importante para você, Helena Walker?!" #15 em conto #197 em Romance | Obra totalmente original e de minha autoria. PLÁGIO É CRIME! |
Pietro by Poetamargo
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Pietro, um jovem vazio, cheio de saudades. Poemas à parte, seus amores são artes. E suas ilusões, turbilhões de desastres. (Versão alternativa) Era um garoto que foi vários caras diferentes. Um garoto que nem sequer gostava de ser chamado de garoto. Indiferente para alguns, estranho para outros. Ele que por muito tempo quis ser garoa, descobriu a tempestade que havia dentro de si. Achava que ter um pedaço de papel e algo que escrevesse na mão, resolveria tudo. Seus problemas, suas angústias, seus medos. De fato, sempre resolvia. Não os problemas do mundo ou dos seus pais, mas os dele. O mundo já era caótico demais para ele tentar mudar algo pelos outros. Um pouco egoísta. O pequeno príncipe egoísta. Para ele, ninguém tinha culpa de nada, dele ser assim, das pessoas serem assim, de ele odiá-las. Era um mistério. Mas era simples. Ele só era vazio demais para ser alguém. E apesar de toda a inexistência existente em si, um dia sonhou que suas palavras dilaceradas na folha de papel seriam lidas por pessoas de todos os cantos, todos os jeitos, todas as cores. Mas era só um passatempo. Um dia de bobeira na varanda da sua casa, ele brincou de escrever uma carta de despedida para tudo. Sem motivos. Apenas brincou. Riscou pra lá e pra cá como se estivesse brincando com as palavras que escrevera naquela hora. Para ele era fácil. Conseguia fazer as pessoas sentirem um aperto no peito apenas com a junção de letras e vírgulas e pontos e... e tudo que podia ser chamado de escrita. Ele brincou sério. Chamou a brincadeira de despedida. As regras eram simples, ele escrevia, colocava numa carta que era para ser entregue à seu amigo imaginário e apenas partia. Para onde? Para o mesmo canto que irá essa última palavra.