Louis e Harry nunca sentiram a necessidade de mostrar que o relacionamento deles é real para ninguém além deles mesmos. | Wedding Fic | Short Story | Mature |

Cinco fases da relação de Harry e Louis em um mundo onde Harry fuma demais, mata aulas e odeia todos exceto seu namorado e Louis está no teatro e é amado por todos e eles funcionam juntos, ainda que ninguém entenda como. Fanfic de Larry Stylinson traduzida.

Para alguém que estava acostumado a conquistar o topo do pódio, Harry tem bastante dificuldade de aceitar não ser mais o número 1 na vida de Louis.

Louis Tomlinson, presidiário há cinco anos, ainda tem meses e mais meses até cumprir toda sua pena. Já Harry Styles foi preso por engano e jogado na mesma cela que Tomlinson, que se impressiona com a ingenuidade do garoto tagarela que gosta de conversar sobre coisas bobas e desenhar flores nas paredes.

"- Não estou te pedindo em casamento ainda, é só um encontro. - Louis sorriu. - Um não, me dê cinco! - O que? - Harry perguntou confuso. - Cinco encontros e eu faço você se apaixonar por mim." Uma shortfic sobre a descoberta, permissão, intimidade e carinho. Sem dramas profundo e dores, apenas dois adolescentes bobos lidando com a paixão pela primeira vez. Playlist da história: "pech." no spotify @mybravelouist

✔ CONCLUÍDA ✔ E há quem diga que o que define seu destino não são suas condições e sim, suas decisões. Mas Louis Tomlinson conseguia discordar plenamente desta frase: era solitário, não possuía amigos e além disso, era um garoto cego desde os oito anos de idade. Entretanto, sua vida começa a mudar depois que finalmente faz uma amizade. Niall Horan, que independente de quaisquer limitação, o apresenta para os dois garotos que se tornariam seus melhores amigos. E para Harry Styles que mudaria sua vida de uma maneira que ninguém jamais fez. E sim, talvez a frase do destino que as pessoas tanto almejavam dizer ao garoto invisual, poderia ser mais correta do que ele imaginava.

Neil se arrastou para perto de Andrew, levou uma de suas mãos cicatrizadas para pairar sua bochecha. Seus olhos pediam permissão, Andrew assentiu e sentiu os dedos deslizarem levemente pela pele de seu rosto. Ele reprimiu o desejo de fechar os olhos quando se inclinou para o toque e a mão de Neil se abriu sobre seu rosto, apoiando com a palma. ― Eu não tenho medo de você. Suas facas não ferem, Andrew.

Raiva era mais fácil de lidar que a dor, por exemplo. Em sua lista ele já havia colocado altura, sorvete de frutas, biscoitos de chocolate amargo, barulho, pessoas no geral ― exceção a Renee, Wymack, Bee, Abby e talvez Neil ― covers dos anos 80, sua memória eidética e uma infinidade de outras coisas. Porque Andrew odiava muitas coisas ao mesmo tempo e nunca parava. Ele nunca odiou o silêncio de Neil antes. Eram raros os momentos em que ele não falava e falava sem parar murmurando para si mesmo quando pensava que os outros não estivessem vendo, agora aquele mesmo silêncio o estava matando.

au onde harry não é um poço de doçura, louis gosta de decoração natalina e eles dividem um apartamento. o resto vocês têm que descobrir. obs: apenas diálogo entre harry e louis.

《Concluída》 Harry ama sentir a adrenalina quando joga basquete, os gritos e toda a euforia o deixam em êxtase. Ele poderia facilmente colocar tudo isso no topo das coisas que ama, mas a sensação dos dedos tocando sua pele, dos lábios quentes o marcando e de como se sente aquecido quando ouve que é amado, com certeza está no topo. #03hbottom #05ltops #02colegial