A demonia Sam vai ao convento pra conquistar o amor de Mon, uma freira devota e doce que acredita na fé e em Deus. Eu adorei escrever essa fic. Essa fic é uma analogia ao meu eu evangélico cristão que cresceu na igreja e deixou de viver(Mon) e o meu eu de agora que é visto como demônio pela igreja que eu tanto amei um dia (Sam). Sobre como o meu eu de agora tentou mostrar para o meu antigo eu que aquilo não é vida. Pode ser vista como o amor de uma mulher por outra e eu deixo isso aqui, mas ela é sobre o amor que eu sinto pela pessoa cristã que eu fui e sobre como eu vejo como eu perdi parte da minha vida em um lugar que me odeia e quer que eu morra pra ser quem eles querem. Por isso, eu resolvi terminar essa fic e não apagar ela só porque mencionei minha ex em alguns momentos. Ela é uma fic sobre meu amor por quem eu sou. Sobre o amor que eu sinto por todos que são como eu e sofrem porque a igreja nos pune e nos mata todos os dias, nos impedindo de se amar e de amar alguém de verdade. Estamos vendo tantos casos de pessoas fazendo isso, desistindo de ser lgbt+ e a internet fazendo piada em vez de ver que isso é um perigo porque os evangélicos estão cada dia mais no poder e eles podem fazer algo com a gente no futuro, fazendo leis que obriguem pessoas a se curar. Eu passei a adolescência inteira achando que eu tinha o demônio dentro de mim e eu tinha medo de ir na igreja e todo mundo descobrir o demônio em mim. Não é porque minha ex está aqui que eu tenho que apagar, mas ela está em uns três ou quatro capítulos. Só que isso é maior que ela, é até maior que eu mesma. Por isso, eu sou agnóstica. Como eu vou acreditar nesse "Deus Do Amor" que eles dizem que me odeia? Então, se você lê vendo minhas críticas, você entende. É sobre o que passamos. A Sam na capa é colorida e a Mon sem cor. Porque ser colorida é ser linda. E eu sou linda. Nós todos somos. Tem referência a feminicidio, abusos e crimes da igreja, transfobia

Há um ano, eu havia sofrido um sério acidente de carro. Minha amiga, que dirigia, havia morrido, no caminho para o hospital, de parada cardiorrespiratória. Foi difícil a adaptação. No começo tudo me irritava, principalmente a morte de Jim. Era dificil conviver com isso. Dentro de casa, eu esbarrava em todo e qualquer objeto, caia e, de vez em quando, eu chorava. O médico dizia que não conseguia fazer um diagnóstico preciso do meu caso, por isso, supunha que meus nervos oculares haviam sido esmagados por algo durante a batida e, possivelmente, eu nunca mais voltaria a enxergar... [CONCLUÍDA] essa fanfic é uma adaptação, não tenho direitos sobre ela. os créditos vão para a autora: @kakiicabello

E se GAP a história de Sam e Mon tivesse acontecido em um outro contexto? Rebecca era apenas uma criança que vivia em um orfanato, quando teve a chance de viver a melhor experiência de sua vida. Um estúdio local estava produzindo uma série sobre lares adotivos e convidou o orfanato da cidade para visitar o set de gravação, mas o que deveria ser um evento recreativo acaba se transformando numa catástrofe quando parte do cenário despenca, quase acarretando um acidente fatal, Becky acabou sendo ferida junto de uma das atrizes juvenis. Aquele dia não somente lhe deixou uma cicatriz, como também uma profunda marca de admiração e gratidão pela atriz Freen Sarocha. Depois de crescida, ela deu tudo de si para se tornar uma atriz, tendo Freen como sua referência e inspiração para isso. Batalhou muito até que finalmente teve a chance da sua carreira, conseguindo um papel importante na mesma série em que sua ídola atuava. Contudo, somente uma coisa rodava em sua cabeça, 'será que ela se lembra de mim?' Autora: A. H. Ig da fic: @prftcreepysoul Playlist da fic no Spotify: Duas Marcas - Azaremeu

(Em Revisão!) Depois de se formar, Mon se tornou estagiária em uma empresa. A atmosfera da empresa era boa, seu trabalho era relaxante e seus colegas cuidavam dela, exceto pela sua fria chefe, que possuía uma expressão fechada e parecia desprovida de sentimentos humanos. "Esse plano é inaceitável. Mude de novo." "Qual é o problema com este formulário? Quantas vezes eu já te disse isso antes?" "Se você não conseguir terminar isso hoje, nem pense em sair à noite." Mon sentiu como se tivesse cometido um grande pecado em sua última vida para ter uma chefe tão dura como essa. Até que um dia... Ela encontrou a conta pessoal de sua chefe no Weibo. - Depois do trabalho hoje, ninguém me convidou para o jantar em grupo. Eu tô triste. - Um funcionário saiu de férias e secretamente trouxe lembranças para todos, mas não tinha nada pra mim. Eu vi tudo ;-; - Mon não falou comigo o dia inteiro. Será que eu a fiz me odiar por repreendê-la demais ontem... Se não fosse pelas suas postagens na Weibo, Mon nunca teria acreditado que aquela era realmente sua chefe. Na verdade, aquela pessoa fria era uma chorona esse tempo todo. E o mais inesperado ainda, é que ela foi encantada por uma bebê tão chorona e... Não conseguiu resistir.

Freen e Becky são amigas desde a adolescência, na Inglaterra. Hoje, Freen é uma escritora em ascensão e Becky uma advogada recém-formada. Por conta de uma antiga rixa com seu irmão Richie, Becky faz uma proposta ousada para Freen: ser sua "namorada" somente pelo período do Natal. Todos, agora, terão que passar o Natal na Tailândia, em meio às celebrações familiares. O que será que o destino reserva às duas? Essa é uma short au de Natal FreenBecky completa.

Juliette Freire é a grande campeã do Big Brother Brasil 21, mas o um milhão e meio não é o único prêmio que a aguarda. One-shot lésbica. Contém conteúdo maduro.

Camila Cabello, a fria e segura princesa da América, não imaginou que conviver com Lauren Jauregui, uma universitária britânica filha de um politico importante, fosse mexer tanto com sua vida, e até mesmo ameaçar derreter todo seu polo norte. Como futura rainha da nação mais influente do mundo, espera-se tudo, menos que ela se apaixone pela pessoa errada. Em um mundo onde as nações são monarquias, os interesses políticos são mais importantes que sentimentos conflituosos... Pelo menos é o que dizem por ai.

"Se a reta é o caminho mais curto entre dois pontos, a curva é o que faz o concreto buscar o infinito." Os amores impossíveis são o caminho mais curto para alcançar o infinito e elas sabiam disso. Camila queria alcançar o infinito. Lauren queria ser o infinito. Camila queria sentir o maior amor de todos os tempos. Lauren queria ser o maior amor de todos os tempos de alguém. Elas passaram a querer ser o infinito uma da outra." - Não permito adaptações.

PRIMEIRO LIVRO DA SÉRIE YELLOW. Lauren Jauregui odiava Camila Cabello, pura e simples. Claro, quem poderia culpá-la? Camila tinha sido a pessoa que leu as mensagens privadas de Lauren em frente a todo refeitório, empurrando-a para fora do armário. Lauren tinha partido para Nova Iorque com suas três melhores amigas no dia em que se formaram, pensando que tinha escapado de Camila. O único problema é que Camila está de volta. E diferente. Completamente diferente. Mas, não era o tipo de "diferente" que era o esperado. Link da fanfic original: http://www.wattpad.com/story/38266611-yellow-%E2%9E%B8-camren Autora original: trxches