onde muita coisa muda....

"@nashgrier follow you"

-O que é que ele quis dizer com aquilo? -Não sei... -Não acredito em ti. -Megan... -Diz-me! Ele suspira em derrota e olha-me nos olhos- Nós não nos conhecemos por acaso... *Uma das vencedoras dos Wattys2016 na categoria de Voto Popular.

Zayn Malik, um rapaz que nao se importa com nada. Kate Collins, totalmete o contrário ela cumpre sempre as suas responsabilidades.. Leiam o Prógo e espero bem que gostem! O link desta fic está aqui ao lado e sim eu sei que ta mal xD

{Livro 1} ✓ - ❝Era uma vez... Espera, estás a brincar comigo? Esta história não começa assim. Pelo contrário! Esta história é sobre uma rapariga que pensava estar farta de homens, mas, claro, as palavras dela viraram-se contra ela. Sim, essa rapariga sou eu. Uma rapariga normal... Ok, não tão normal, mais maluca, diria eu. Não importa. Esta é a minha história, e se queres saber o que aconteceu, continua a ler, porque tudo começou com um concurso de comida❞

A porta do quarto abriu de forma rápida, e então fui empurrada para dentro por minha mãe que estava desesperada, a porta se fechou atrás de nós com uma batida tão forte que o barulho ecoou pela casa toda, meu pai estava gritando e minha mãe parecia querer me esconder. A porta do enorme guarda roupa se abriu e senti suas mãos firmes em meus pulsos, me puxando para dentro. Minha mãe estava a minha frente com seus olhos domados por lágrimas, eu não sabia o que estava acontecendo, mas era algo terrivelmente assustador. Ela me entregou uma pequena arma e eu a segurei sem entender, e naquele instante eu comecei a chorar. - Só saia daqui se eu lhe chamar, se nada disso acontecer, você usa a arma. - ela sussurrou para mim enquanto seu rosto era molhado pelas lágrimas, senti seu beijo em minha testa e logo uma carícia em meu rosto - Eu te amo minha filha. E então a porta do guarda roupa se fechou, minha mãe não me deixou dizer mais nada, abracei o ursinho que eu sempre carregava comigo, eu me sentia protegida com ele. Os gritos ecoavam pela casa, me fazendo encolher em um canto do guarda roupa e abraçar ainda mais o ursinho contra meu peito, e então veio um barulho alto e agonizante que me fez tapar os ouvidos de forma rápida, afastei as mãos depois de um tempo sem ouvir gritos, me inclinei para frente podendo ver uma sombra e passos virem até o guarda roupa, larguei meu ursinho de imediato e peguei a arma toda desengonçada por não saber como a usar, minhas mãos estavam trêmulas e meu rosto domado por lágrimas. Eu estava assustada, levantei a arma para atirar em quem estava ali e então a porta se abriu.