[Livro I] Ganhadora do Wattys 2021 na categoria Romance Há uma ideia inocente sobre tempo e feridas. Dizem que o tempo é capaz de curar qualquer que seja o machucado, deixar apenas cicatrizes sobre buracos fechados. Essa não é uma percepção completamente correta. Não para Jack Stokes, um sargento condecorado que se agarra aos resquícios e ruínas do passado na tentativa de manter-se inteiro. Preso em seu mundo solitário, observando a luz das estrelas, Jack sentia o tempo cavar mais fundo em seus machucados, abrindo rupturas que talvez não pudessem ser fechadas. Em um fim de tarde qualquer, o caminho de Jack se cruza com o de Charlie Dawson, que, com seu lenço vermelho e brilhante rouba toda sua atenção. O que deveria ser um episódio momentâneo se torna parte da rotina dos dois. Então, enquanto Jack sente como se tivesse descoberto uma galáxia nova na mulher ao seu lado, Charlie percebe que existem questões que o tempo não é capaz de resolver. ⭐ 1° Lugar no Concurso Raposa de Ouro 2020, categoria Romance ⭐ 1° Lugar no Concurso Creative 2020, categoria Romance ⭐ 1° Lugar no Concurso das Estações - 3° Edição, categoria Romance ⭐ 1° Lugar no Concurso Rosa dos Ventos, categoria Romance ⭐ 1° Lugar no Concurso Darkside, categoria Romance ⭐ 2° Lugar no Concurso Audax 2020, categoria Romance ⭐ 2° Lugar no Concurso Romanceiros 2020, categoria Romance New Adult ⭐ 2° Lugar no Concurso WIB 2020, categoria Romance ⭐ 2° Lugar no Concurso Descobrindo Escritores 2020, categoria Romance ⭐ 2° Lugar no Concurso Pandora 2020, categoria Romance ⭐ 2° Lugar no Concurso Mundo Fantástico 2020, categoria Romance ⭐ 2° Lugar no Concurso Dandelion - 2° Edição, categoria Romance ⭐ 2° Lugar no Concurso Believer - 2° Edição, categoria Romance ⭐ 2° Lugar no Concurso Butterfly Fairy, categoria Romance #crv-concurso Concurso Night Angels #CTE #C5A

Marina trabalha como jornalista para uma plataforma de notícias da internet. Seguia normalmente sua vida de jovem adulta, pagando boletos das compras online e comprando ração para o seu gato Gary, até que uma garotinha deveras falante e seu pai super gato se mudam para o apartamento ao lado do seu. Com um leve desentendimento sobre o tipo de programa que Marina trabalha, ela e o jovem pai iniciam uma rotina de flertes destinada, desde o princípio, a se tornar um gostoso e divertido romance. Uma história sobre os acasos da vida.

Uma mulher traída precisa voltar para a fazenda do pai para não desmoronar. Ela só não imaginava que era por lá mesmo que ela ia encontrar exatamente o advogado de divórcio que estava precisando.

Talvez seja isso. Talvez a minha vida seja apenas um grito no vazio. Ou talvez não. Talvez ela seja extraordinária. É por isso que eu gosto tanto dessa palavra. Podemos ir do congelante, até o mais quente possível. Você pode subir e descer. Com toda certeza do mundo, alguém irá gostar da história dessa garota problemática. E com a mesma intensidade de certeza, pessoas também não vão gostar. Você mesmo que está lendo isso, vai fazer parte de um desses "talvezes". Bom, não posso obrigar você a clicar nessa história, mas, se você quiser, fazer parte de um desses talvezes, será muito bem vindo, independente da sua escolha. Se você está lendo até aqui, seja bem vindo, e tenha o maravilhoso direito de amar essa história, ou odiá-la. Mas, talvez, eu não possa prometer um final feliz. Mas talvez, eu não possa prometer um final triste. Se acomode, pois agora, eu talvez, vá contar a história de Dakota Sing.

Em Prescott High, tudo tem o seu lugar. 𝘛𝘰𝘥𝘰𝘴 𝘵𝘦𝘮. Allison Hastings sempre esteve ciente disso, bem como de seu papel. Ela era uma Júnior, uma das melhores da turma e uma patinadora. Ela sabia suas paixões e seus limites, onde de encaixava melhor. Entretanto, ela também era irmã de Aidan Hastings, o capitão do time de hóquei e aquele para qual todos os olhos estavam voltados. Ele era uma estrela em ascensão e tinha uma expectativa a cumprir naquele ano: consagrar o time como campeão. Isso tudo não poderia estar mais longe do mundo de Allison, afinal ela a muito não era próxima de seu irmão, mas tudo muda quando Hunter Collins cruza o seu caminho. Pela primeira vez, ela se sente verdadeiramente desafiada e tentada cruzar a linha que parecia separá-la do outro universo do ensino médio. Ela está prestes a perceber, no entanto, que a linha não é tão bem delimitada como ela imaginava e que, entre o preto e o branco, existem muito mais cores.

HAILEY Sim, é meu primeiro dia na faculdade... E não, eu não estou feliz. tudo bem, alguns diriam que ser aceita em Harvard é uma lástima para qualquer estudante de escola pública, mas não era a Universidade para a qual eu queria ir e agora estou presa ao maior babaca que existe pelos próximos três anos. sim, estou falando de Scott Malfoy. Deixe-me explicar melhor, me mudei para um apartamento perto do Campus para não ter que dormir nos alojamentos, nem ter que dividir quartos nas irmandades que como sabem, dão festas noite a pós noite. bem, minhas esperanças foram todas por água abaixo quando descobri que meu vizinho de baixo era Scott... que eu passei a odiar quando o mesmo decidiu que tornaria minhas noites de sono um inferno. Aquele garoto não tem um pingo de empatia, da festa todo maldito final de semana e por mais que eu grite para abaixar o volume ele não ouve. Não posso ir para o alojamento, Não posso sair do apartamento, não tenho dinheiro pra isso... e agora estou presa a esse imbecil. SCOTT Sim, apesar do que a maioria pensa sou um calouro em Harvard... E cara, a faculdade é demais! Não pensei que me divertiria tanto quanto estou agora, o ensino médio não chega aos pés disto daqui! Tenho um plano, ele é bem simples, terminar a faculdade com diploma, me diverti e entrar pro time de Hóquei. O ultimo não vai ser nada dificil porque, boa notícia mano, praticamente já estou no time. O treinador me viu treinando no gelo esses dias e pediu para eu fazer o teste na segunda... mas ainda é sexta feira, e eu com certeza não vou trocar uma garrafa de cerveja por um taco de hóquei nesse momento. isso até a morena do andar de cima atrapalhar, ela parece não gostar de música alta e com certeza não gosta de mim. isso está começando a me irritar, escolhi esse prédio exatamente para isso, não mora ninguém nos outros andares exceto essa garota! mas ela vai ter que se acostumar porque eu não vou parar.

Rafael Alcântara tem uma palavra preferida na língua espanhola. Mais que "fútbol" e ainda acima da aconchegante "cariño", sempre lhe agradou a saborosa "melíflua". Do latim: referente ao mel, ou que partilha suas características. Doce, delicada. A própria palavra parecia mel, em si própria, quando saía de seus lábios. E era nela, sua palavra favorita, que Rafa pensava sempre que se lembrava de Nina, sua pessoa favorita: doce, intensa, quente...feito mel.