Cassandra Ross Luto, solidão e adrenalina. Essas palavras definem minha existência. Desde os oito anos aprendi a conviver com a solidão e a superar a dor do luto. Mas a adrenalina era o que realmente me fazia sentir viva... até que a perda voltou a me assombrar, e eu já não sabia se conseguiria suportar mais uma vez. Nada parecia me despertar para a vida... até ele surgir. Christian Walton Desde os dezessete anos, Cassandra Ross se tornou minha obsessão. Indomável, cautelosa, intocável... e, acima de tudo, minha. Talvez ela ainda não perceba, mas tudo nela me pertence, e eu farei qualquer coisa para lhe dar tudo que desejar. Sem hesitar.

Há séculos, uma profecia foi murmurada entre as árvores malditas da Floresta Silenciosa. Vinda dos lábios de uma sacerdotisa cega dos Nathrakai, os amaldiçoados de Syl-Dareth, ela falava de um tempo em que os dragões deixariam de servir aos senhores e a própria alma do mundo se voltaria contra seus herdeiros. Mas ninguém acreditou. Afinal, quem daria ouvidos aos portadores da praga? Aos últimos filhos dos deuses antigos? Hoje, essa profecia volta a ecoar. O Conselho dos Seis Brasões, guiado por uma fé artificial e pelo controle absoluto sobre a alquimia, governa com impiedade. Dragões oraculares são escravizados. Povos são silenciados. A guerra civil se insinua nos becos e bosques. Uma alquimista da Umbra Veritas, treinada nas vozes dos mortos, descobre fragmentos dessa verdade esquecida. Um cavaleiro da Aur'Kai, marcado por um dragão ainda não desperto, sente as visões crescerem, e seu juramento se quebrar. Enquanto o culto de Lux Divinae ressurge nas sombras, e os clãs vampíricos disputam a ruína ou o renascimento, Caelharon sangra em silêncio. Mas a centelha foi reacendida. E os deuses antigos não dormem para sempre.

Eles são adolescentes normais estudando no ensino médio em uma pequena cidade no nosso mundo. Mas ao mesmo tempo não são. São habitantes cheios de poder do reino mágico de Meridiah, mas não fazem ideia disso. Eles não tem memória, pistas ou suas magias, elas foram tiradas pelo implacável Tristan. que tem um plano perfeito para remodelar suas vidas a sua maneira. Exilados, a princesa Daphne e Mason terão que descobrir primeiro quem são e o que sentem um pelo outro, antes de descobrir como voltar para casa para salvar seus mundos.

Meu nome é Aisha. Meu povo acredita que sou a filha do Espírito da Lua. Nasci com poderes, com todas os traços da profecia, com outra natureza. Atrás dos muros de Kimalah eu vivo escondida, guardada, para que meu maior inimigo, aquele que matou minha mãe, não consiga me assassinar. Vivo para proteger o meu povo, os que me acolheram, me salvaram quando era um bebê. Mas quando o maior reino além do deserto nos ataca, eu não tenho escolha a não ser sair da segurança do meu palácio. O que eu sei e ninguém mais sabe é que o dia da minha morte será antes do meu próximo aniversário. O que eu não sei, e que todos ao meu redor sabem, é quem é a minha maior fraqueza.

[CONCLUÍDA] Sun Hee é uma jovem que trabalha em tempo integral em um café próximo a orla de Seul. Quando dois garotos aparecem lhe fazendo uma proposta, algo de seu passado pode voltar a tona. [ Long Fic | Exo | Sehun ] Início: 12.01.15

{Concluida} Ele só precisava de um dinheiro a mais para conseguir se manter e não ser despejado do seu apartamento, ela precisava de um lugar para dormir, ele tinha uma namorada ciúmenta e era todo metido ao perfeccionismo e a organização, ela tinha um ex namorado possessivo e um espírito livre de liberdade, não conseguia se manter parada muito menos organizada. Mas será que eles dois conseguiriam dividir o mesmo teto? Quer dizer, a mesma Cama? Era isso que Shivani Paliwal e Bailey May estavam predestinados a descobrirem, será que um contrato inusitado e uma divertida temporada de seis meses poderia juntar os seus lados opostos? •| "Eu me sinto em casa quando estou contigo Bay" •| "Paliwal, o meu maior desejo é que os nossos corações sejam sempre um do outro" + Essa é a primeira temporada, a segunda ainda não está disponível. {A fanfic tem uma leve inspiração no livro "Teto para dois" da autora Beth O'leary, que por sinal recomendo muito} [Não é uma adaptação] *Capa feita pelo meu amorzinho @shivleystan_

Todos tinham alguém, menos ele. Todos eram felizes, menos ele. A vida parecia tê-lo esquecido e a felicidade o abandonado, por muito tempo ele esperou, por muito tempo ele a procurou e quando estava quase desistindo, chegou o grande dia! Embry Call, um transmorfo sem um imprinting, finalmente encontra a garota que abalaria sua vida e ativaria nele a magia dos lobos. Um novo e maravilhoso mundo se abre a sua frente, mas um chocante segredo poderá colocar tudo a perder, acarretando lágrimas e a brecha para uma vingança. Se Embry quiser o amor que tanto esperou, terá de romper seus preconceitos e lutar por ele! ✓ Fanfic: Saga Crepúsculo ✓ Romance, OC, Canon, Hetero ✓ Contém: Tortura

Baseado em: A saga Acampamento Shadow Falls. Jackson nasceu a meia noite de uma quinta-feira, seu pai abandonou sua mãe quando soube que ela estava grávida, e sua mãe não sobreviveu ao parto. Jackson foi levado para um orfanato, mas só poderia ficar lá até seus 17 anos. Quando jackson foi adotado por duas pessoas esquisitas sua vida melhorou em 200%.

Depois de quatro noites fugindo, finalmente estava em segurança, deitada na cama e desfrutando das profundezas, sem sonhos, sonhos dos mortos ... até os mortos decidirem que Eles realmente preferem me acordar. Tudo começou com uma risada que entrou no meu sonho e eu puxado para fora disso. Levantei-me me ajudando com os cotovelos, piscando e tendo dificuldade em lembrar Onde eu estava, um sussurro serpenteava ao meu redor, as palavras eram indistinguíveis. Esfreguei meus olhos e bocejei. Um cinza escuro brilhava através das cortinas. O quarto Eu estava quieto e silencioso. Sem fantasmas, graças a Deus. Ele teve o suficiente recentemente semanas para durar uma vida. Um arranhão na janela me fez pular. Hoje em dia, todos os galhos arranhando o vidro pareciam Como um zumbi que eu teria levantado dos mortos, arranhando minha janela. Fui até a janela e abri as cortinas. Já era quase amanhecer quando chegamos ao em casa, então eu sabia que tinha que ser pelo menos no meio da manhã, mas lá fora o nevoeiro era tão Grosso, eu não conseguia ver nada. Eu me inclinei mais perto, meu nariz grudado no copo frio. Um inseto bateu na janela e eu pulei com um pé no ar. Uma risada ecoou atrás de mim. Eu me virei, mas Tori estava na cama, gemendo enquanto dormia. Ele havia tirado os cobertores e estava enrolada de lado, seus cabelos escuros enriquecidos através do travesseiro. Outra risada começou atrás de mim. Definitivamente a risada de um menino. Mas não havia ninguém. Não esqueça isso. Eu não conseguia ver ninguém. Para um necromante, isso não significa que não haja ninguém....