VieiraFelipe
Escrevo histórias poéticas,
bem de quando sentia sabor,
de uma infância épica
mas de pouco amor.
Aprendi a criar ritmo em sua leitura,
aprendi a pegar sorrisos ante a uma boca crua.
Coloco no papel apenas o que posso sentir, meu intuito não é ferir ninguém, apenas fazer você florir
Florir e então se colorir
Para que mesmo em dias cinzas
Você tenha o que ler para evoluir.
Claro que não sou tão bobo,
Não quero me comprometer
Se ao ler,
Nada acontecer
Deixo por assim dizer
Que tente outra vez,
Que não bata a porta,
Talvez amanhã eu ache
Aquela palavra que a só você importa.