Crowley alzò gli occhi verso il cielo e lo vide. Lontano, no, irraggiungibile, affacciato alla finestra. In quel momento si rese conto che non avrebbe trovato il coraggio di parlargli, ma sapeva già che, tornato a casa, avrebbe riempito pagine su pagine del suo quaderno con schizzi confusi del suo viso, dei suoi ricci biondi, dei suoi occhi così chiari e puliti da far invidia al cielo. °°° "È una cosa che non capisco." "A quelli come me, quelli bassi, infimi come me, la bellezza piace. La bramiamo, la desideriamo, anche se siamo brutti dentro, anzi, proprio perché lo siamo. Quando dipingo qualcosa di bello mi sembra di poter avere anche io qualcosa di buono." "Tu sei buono." "Attento alle tue parole." sorrise Crowley, nascondendosi di nuovo dietro la tela. °°° Human! AU 1970s Un pittore senza ispirazione la trova in qualcuno di inaspettato. Un lettore che fugge dalla realtà cerca il coraggio per scrivere un libro.

O mundo que nos cerca é insondável e existem mistérios que mesmo toda a existência humana não consegue desvendar. Seres diversos, situações diversas. E entre os mistérios mais básicos e inexplicáveis que circundam a vida humana, está a morte: impiedosa, inescapável, irrefutável. Todos iremos morrer. É a única certeza que todos os seres vivos possuem - que mais cedo ou mais tarde irão se encontrar com ela e cair nos seus braços. A morte é o fim do caminho trilhado. Mas aqui, meus caros amigos, você não precisam se preocupar. O encontro com a nossa Dona Morte é diferente. Ela apenas quer mostrar um lado mais humano e mais cômico desse destino certo da humanidade. Ela sofre, ama, e tem preconceitos. Não é fácil ser uma Morte Moderna, ainda mais nos novos tempos que se aproximam de nossa querida personagem. Sejam bem-vindos às aventuras e desventuras da Dona Morte e de seus amigos, queridos leitores, numa série de contos escritos por nós: Carla & Diany. Nota 01: As Desventuras Da Dona Morte E Outros Contos possui redundante apelo à morte como ser existencial. Nota 02: Os contos aqui postados são sempre revisados, mas qualquer coisa, um puxão de orelhas nos comentários será bem-vindo. Críticas descabidas serão lançadas ao fundo do abismo, só para constar... Nota 03: Dona Morte é um projeto de amor. Estamos envolvidas com nossas obras individuais e com a Série Meu Adorável, mas uma hora dessas aparece conto novo por aqui. ;D

Halfdood loop ik door de supermarkt, terwijl ik aan m'n halfvolle karretje leun. Ik laat mijn hoofd even naar beneden hangen en ik gaap. Plotseling gaat er een schok door het karretje heen en ik hoor gevloek en iets vallen 'Oh sorry-' 'Fijn, nu zit er een barst in mijn tele-' En opeens verdrink ik in de meest mooie blauwe ogen die ik ooit heb gezien. ▪▪▪ Hoogste rang: #2 in KortVerhaal