Por um lado temos uma mulher que sofreu de todas as formas, e a cada dia perde a fé em tudo, do outro, temos algum cabeça dura, fechado, e totalmente nem aí pra terceiros, como isso pode dar certo de alguma forma? !

nada é pra sempre. Nem mesmo a gente, Maria Vitória. . . início: 25 de fevereiro [2021] às 01:12 fim: 31 de março [2021] às 15:20

De férias da faculdade, Hannah decide passar o final do ano no apartamento do seu irmão mais velho que mora no Brasil. Hannah não vê Bryan a mais de cinco anos desde que ele foi para o Brasil a trabalho. Bryan mora no Rio de Janeiro com três garotos e uma garota em um apartamento enorme em Copacabana. Entre esses garotos, Felipe... E nessas férias a vida de Hannah vai virar de cabeça para baixo, a deixando totalmente confusa de seus sentimentos.

Classificação: +16 Sexo. É o que todo adolescente de 16 anos pensa em fazer antes de terminar o ensino médio. Menos Katherine. Ela que sempre foi considerada a "nerd esquisitona", desde seu primeiro ano na escola Riveston, agora tem que enfrentar o segundo ano do ensino médio. Com uma inteligência gigantesca e o humor nem um pouco agradável, Katherine sempre foi a "excluída", aquela que ninguém nota. Ou melhor, ninguém quer notar. Para ela o mundo se resume em seus livros e nada mais que isso, até ser olhada de uma maneira diferente pelo o garoto mais popular do colégio. Edward Jones, típico garoto mimado que sempre teve tudo que quis. Não pensa em nada além de si mesmo e seu basquete. Veterano na escola Riveston, Edward sempre teve toda garota ao seus pés, sem nem ao menos se esforçar. Era desejado pelas mulheres e invejado pelos homens. Duas pessoas completamente diferentes com um só desejo, encontrar alguém que preencha seus vazios por dentro. Obs: O livro possui erros ortográficos, desde já peço perdão por todos eles! Plágio é crime! Use sua imaginação.🌻

Sera que duas pessoas que se odeiam desde o momento que se conheceram podem fingir estar apaixonados durante duas semanas?

Laila é uma menina meiga, estudiosa, linda, pequena, muito forte já que tem que ser a normal da sua família complicada demais e perdidamente apaixonada por Alê, o garoto da frente. Alê é um o filho mais novo de uma família workaholics (viciados em trabalho) e studentholics (viciados em estudo), é extremamente cobrado de todos os lados a ser iguais a eles, também é um pegador assumido depois de perder tanto tempo namorando com uma pessoa que não tinha nada haver com ele, resolveu sair pegando geral, mas seus planos mudam quando conhece esse pequena garota que o entende, o faz rir e que mora bem em frente a sua casa. Essa história fala de amor, perdas, ilusões, responsabilidade, amizade e acima de tudo aprender a confiar novamente. Atenção: Plágio é crime! Capa: @ManuGodoy6

(2°TEMPORADA AQUI!) [SEM REVISÃO. Contém gravíssimos erros de ortografia, continuação da fic criada em 2016 por uma recém adolescente emocionada, se você me conhece, sai daqui.] me segue no insta, me ajuda a ser blogueira:) @th0m3_ No capítulo anterior. -Moça, -ele olha pra trás.- uma volta a mais uma a menos vamos chegar uma hora ou outra... -Ai, ok... Ai ta, abre o porta mala!-sai do carro. ... Toquei a campainha. -Pois não?-uma velha abre a porta. -Ah eu vim pra... -Júlia?-escuto no fundo. -É você mesmo?-pergunta... Sorri e abraçei minha mãe totalmente diferente, muita cirúrgica plastica, esta horrível rs. O mesmo fiz com Robert que continuava o mesmo, só o cabelo mais branquinho. Cá entre nós, foi meio difícil entrar naquela casa depois de tudo. Eu ainda tenho ranço da minha mãe, mas a saudade é maior, ne. Mas confesso que foi bom, lá o ensino é bem melhor que aqui, e agora com meus 19 anos, minha mãe não manda mais em mim. Eu não tenho esperança nenhuma com o... Mateus! Ele lindo daquele jeito não ia ficar me esperando sentado, ne! -Pai, eles ja estão chegando!-vejo Mateus descendo as escada, assim me me ve paralisa. Sorri fraco. A campainha toca minha mãe e Robert vão atender a gentarada, Mateus continuava do mesmo jeito, ai... Bateu a vergonha e eu fui pra cozinha beber água, pego um copo e vou ate a torneira. Sinto umas mãos na minha cintura e viro. -oi...-diz.