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  • Meus nove anos | Poemas & Poesías
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    Coletânea de frases, pensamentos e palavras. Poesías; poemas; amores. Escute a voz de uma criança aos nove anos cujo estilo mal-definido que se aproxima do ultrarromântico. Havia pouco pra fazer, algum papel e uma caneta. Minha mente me ensinou. O papel é a caneta me ajudaram. Estávamos perdidos, eu e meus nove ano...

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  • Microcontos: 1ª Série
    2.3K 73 24

    24 microcontos. Pequenos momentos. Alguns profundos. Outros nem tanto assim.

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  • Olhei, virou poesia
    2.8M 230K 201

    Olhar e transformar em conto poético, esse é um projeto do Júnior Ferreira. Contato: jun_pdv@yahoo.com.br

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  • Sorrisos Efêmeros [Microconto]
    122 32 1

    "Não pude o salvar de si mesmo" Conto de 150 caracteres criado para o concurso de Microcontos da @Hameol.

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  • RAÍZES
    55 13 1

    Microconto escrito com 145 carateres para o Concurso de Minicontos Aberto

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  • Microcontos
    3.7K 594 52

    Microcontos para quem tem pressa pelo final da história.

  • O Lápis e o Papel
    29 5 1

    Microconto escrito para o concurso de Microcontos de @Hameol. 150 Caracteres.

  • Microcontos de Terror
    17K 672 23

    Esses são os primeiros microcontos de terror que fiz. Me aventurei em outros microcontos, mas somente os de terror me satisfazem. Pequenos contos onde o leitor participa criando seu prórpio universo em torno da história.

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  • Leviatã
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    O que eu digo ser real para mim, não necessariamente é real para outra pessoa. E só porque não é real para outra pessoa, não quer dizer que eu tenha que abrir mão do que é para mim.

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  • Minha Menina Guh | Microconto
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    Um beijo. O beijo do meu grande amor, um amor que cuidei e protegi pelos últimos doze anos. Um beijo de amor, um beijo da minha menina Guh. Microconto, ©S. Hávilla Melo 2018.

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  • Uma carta para mamã | Microconto
    44 13 1

    Existir, viver, morrer. A vida de um ser humano pode ser definida como o mistério da existência até o momento da sua morte. Já escreveu sua carta pra morte? Microconto, ©S. Hávilla Melo 2018.

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  • Silêncio e Vergonha
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    A floresta sussurram, das árvores vejo prédios, precipícios. A cidade está despida de vergonhas, despida de folhas humanas. As folhas não mais sussurram Silêncio e Vergonha.

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