o crescimento d'uma eterna poetisa eternizado em versos que falam por mim.

Um jeito bonito de denominar a catástrofe. De sintetizar a dor em algo plausível e cheio de beleza. Uma forma abusiva, porém sinuosa, de entregar os pontos a quem sempre sentiu demais. O amor é bonito até deixar de ser. #1 em "eufemismo".

Não quero ser um simples vazio. Quero ser o inteiro, quero ser verão e não um dia frio.

Corra dos anjos e durma com os demônios. Atire no próprio pé e sinta o sangue jorrar. Cuspa nos invejosos, e prove do próprio veneno. Os holofotes estão todos voltados à você. • • • [Não ignore esse aviso, por favor] "Vícios" é um conto que se passa na mente de uma pessoa com ansiedade e depressão (num estado já crítico), os versos desse conto simbolizam os pensamentos acelerados, dúvidas e uma voz autodestrutiva que guia a pessoa ao pior, o que é um male de se sofrer com depressão e ansiedade. A linguagem dele é crua e chula, então se alguém for sensível a este tipo de conteúdo, peço por favor que >não< leia. Contém gatilhos e não pode fazer bem, então este é um adendo. Eu escrevo o que eu sinto, então nada nesse conto serve pra fazer mal à alguém, mas esse aviso é necessário. Qualquer dúvida, pode vir falar comigo, autora do conto. E se você estiver passando por algum destes problemas, procure ajuda psicológica ou fale com alguém próximo que você saiba que irá te entender.

você via o mundo queimando em vermelho, mas eu não pude ver suas cores. Copyrights© Amanda R. Bueno, 2017. Todos os direitos reservados.

n a m a s t é minha alma honra a sua alma. eu honro o lugar dentro de você onde todo o universo reside. eu honro a luz, o amor, a verdade, a beleza e a paz em você, porque também está em mim. compartilhando essas coisas, nós somos unidos, nós somos o mesmo, -'nós somos um só '- Copyrights© Amanda R. Bueno, 2018. Todos os direitos reservados.

cronofobia é o medo irracional da passagem do tempo e frequentemente do próprio tempo. → todo o conteúdo aqui publicado foram escritos por mim, sem plágio e não reposte por favor. © smokiew, 2017-2018 ▪meus rankings: #4 em poema 22.10.18 #15 em poesia 18.04.07 #7 em poema 11.05.18 #179 em poesia 17.08.20 #163 em poesia 17.09.28 #135 em poesia 17.09.29 #74 em poesia 17.09.30 #38 em poesia 17.10.01 #36 em poesia 17.10.10 #31 em poesia 17.10.13 #27 em poesia 17.10.16 #20 em poesia 17.10.23 #15 em poesia 18.04.07

Aeion é seguido por um corvo, uma sombra, desde o dia em que nasceu. Ele sabe que o animal é na verdade o Rei Corvo, aquele que governa sobre a árvore dos pássaros mortos, erguida no topo de uma colina de grama amarela, com galhos feios e pontudos que nunca geraram frutos, folhas ou brotos. Durante as noites, Aeion permite que o corvo entre em seu quarto e deite ao seu lado na cama, tentando, a todo custo, lembrá-lo de sua própria história.