Gerard e Frank moram juntos há um ano quando a pandemia atinge a cidade de New York e é decretado o lockdown. Sem poderem sair, eles agora precisam conviver todas as horas do dia juntos, em meio a uma crise de saúde mundial, o que altera a relação deles para sempre.

Gerard é um fantasma que inconformado com sua morte vaga pela cidade, até que é invocado por um garoto chamado Frank enquanto jogava tabuleiro Ouija. Os dois então começam a procurar um jeito de voltar no passado e impedir a morte de Gerard.

Frank é um investigador pouco amistoso que é designado a um caso cujo o principal foco é o Green Palace, um edifício em uma localização estratégica e estranhamente aos arredores dos diversos pontos onde uma onda de assassinatos que foram primordialmente tratados como suicídios ocorreram. Mas diante de tantos suspeitos, ele acaba se submetendo ao assassino em potencial Gerard Way, o pintor com inclinações sinistramente mórbidas e caráter duvidoso e passa a duvidar de sua própria capacidade e aos poucos destruir o muro que havia construído por conta de seu passado problemático. Explorando a linha tênue entre Way ser realmente um assassino e a atração que parecia os arrastar para um final trágico, Frank percorre caminhos obscuros quando aceita a inusitada proposta de Gerard de o submeter a estranhas lições, para que pudesse se livrar do peso de seu passado de uma vez por todas; algo que mudaria drasticamente o rumo de sua vida. "Um Delegado certa vez comentou por alto, que por eu ser particularmente bonito, as chances de um disfarce para apurar uma investigação, seriam noventa e nove por cento. Embora eu não concorde com ele, tenho que admitir que todos os meus casos foram bem sucedidos. Mas houve um, em que dediquei mais que toda a minha energia, e que ainda me traz incógnitas. Na mídia, ele ficou conhecido como o crime das onze e meia. Um dos casos mais difíceis que tive que solucionar, pelo qual conheci Gerard Way, uma das criaturas mais enigmáticas, misteriosas e suspeitas que já se passou em minha ínfima vida."

Frank's lost his parents when he was sixteen and was now a nineteen year old who had to grow up way too fast. He was still struggling to find a job that didn't leave him struggling for money at the end of each month, not only for his sake but also his eight year old sister, Diana. Gerard was a young famous artist. No one knew anything about him really except that he was an arrogant rich hermit who had no interest in interacting with anyone beyond selling them his paintings.

And they were roommates! Oh my god, they were roommates. Frank has been in love with Gerard for years, but Gerard's never noticed. Instead Gerard tries setting up his roommate with dates, unaware that Frank wants no one but him. He settles with the fact that Gerard will never love him back, so he sets out to forget him. Everyone knows that Frank's in love except for Gerard, but he certainly does notice it when Frank falls for someone else. Story originally written in 2014, and I haven't read or edited it since, so it may not be that good.

No verão de 2009, Frank tenta superar seu passado conturbado com Gerard para entrar em estúdio e gravar o novo álbum do My Chemical Romance. Gerard acaba de ser pai e tenta mostrar para Frank que podem ser somente amigos, mas as músicas falam o contrário. O Conventional Weapons virou um segredo, a playlist secreta de Frank - assim como tudo o que aconteceu naquela época. ~ [Disclaimer: essa é uma obra de FICÇÃO sem qualquer compromisso com a realidade. Há temas aqui que não são indicados para menores de 18 anos como menção a uso de drogas, descrição de ato sexual e linguagem inadequada] *Todos os direitos reservados. Essa obra não pode ser adaptada ou usada sem minha permissão.

O luto trouxe a Gerard não só a dor da perda como também a ausência de visão, o prendendo em uma cegueira psicológica como mecanismo de autodefesa. Sofrendo de uma doença psicossomática e lidando com cuidados excessivos, tendo toda a sua independência revogada, Gerard entrega-se de bandeja para sua própria escuridão, sem esperar que seus dias passassem a ser repentinamente coloridos com o tom avelã dos olhos de Frank. O que os olhos não vêem, o coração sente.

Gerard vem de uma família de pessoas com problemas de visão. Seu irmão mais novo, Michael, sofre com a miopia e usa óculos de lentes grossas desde criança. A ele, entretanto, veio a ambliopia, uma doença causada pela deficiência do desenvolvimento normal do sistema visual, onde o cérebro não consegue processar a informação vinda dos olhos. Em uma luta constante por tratamento desde a adolescência, Gerard acaba perdendo grande parte de sua visão ao se tornar adulto. Depressivo e com problemas de aceitação, sua família o força a procurar por um psicólogo para fazer terapia. Cansado e sem enxergar motivos para viver, ele finalmente conhece Frank Iero... Um psicólogo que mudaria para sempre sua forma de ver a vida. Todos os direitos reservados. Plágio é crime.

Pela semana seguinte, Gerard acorda todo dia e vê uma nova Lista De Palavras Que Descrevem Como Gerard É Na Cama presa na geladeira. Ela desaparece depois que um deles escreve "Movimento Brilhoso", porque, Bob explicou, acertaram na mosca. Originalmente escrita por Bexless, no site Archive of Our Own (AO3).

"E, com o mesmo sentimento de nostalgia que Way observou Frank beijá-lo quando estava prestes a gozar, Iero sorriu internamente quando Gerard o convidou para um banho e ficou alguns minutos abraçado com o menor embaixo da água exageradamente quente - um dos gostos que eles compartilhavam. Um silêncio agradável tomou o banheiro e só então Frank se lembrou que a uma porta de distância seus amigos estavam trepando ou, na pior das hipóteses, estavam putos com Frank pois tiveram que ir embora cheirando a porra e látex. Ele deu uma risada que fez o mais velho levantar uma sobrancelha. -Frankie...- Em vez de olhar no rosto do mais novo, Gerard se perdia nas suas tatuagens, tentando entendê-las - minha casa aqui ainda não está pronta...mas podemos ir para o hotel. Meu carro está estacionado no su... -Way - mais uma vez Frank interrompeu, rígido. - Eu tenho a minha casa. Meu carro. Não preciso de carona nem lugar pra dormir.... Gerard engoliu seco, virando-se para lavar o rosto, tentando afastar a vergonha de ser cortado por Frank mais uma vez. Tentou se recompor para responder. -Eu sei disso, Iero - parcialmente, verdade. Sabia, mas havia esquecido por um momento - apenas estou sendo agradável. Estamos cansados e acho que poderíamos descansar, uh? - Ah! - Frank soltou mais uma daquelas gargalhadas que assustavam Gerard e foi saindo da banheira, se enrolando em uma toalha - você pode ir pro seu hotel descansar sim, Way. Mas eu estou ótimo. Eu ainda tenho coisas para fazer essa noite, sabe? -Fazer o que, Frank? - Você sabe - Iero acendeu um cigarro - coisas que não são da porra da sua conta, Gerard. -------------------------------------------------- ATENÇÃO: Essa história é super problemática e fala sobre um relacionamento abusivo que NÃO deve ser romantizado. NÃO É UM RELACIONAMENTO LEGAL.