Não é fácil amar as pessoas. Especialmente aquelas que quebram seus votos, e aquelas que torcem a verdade. Aquelas com quem nos encontramos, com quem trabalhamos e com quem nos casamos, e que só mais tarde percebemos serem desonestas em questões financeiras, assim como nas questões fundamentais da vida. Como podemos amar estas pessoas? Nossa estratégia típica está baseada em nos esforçarmos para amá-las. A sabedoria convencional nos dia que a falta de amor implica falta de esforço, e por esta razão nos empenhamos com esforços gradativamente crescentes. Pensamos da seguinte maneira: Vamos amar até a morte! E realmente podemos até morrer! Será que não estamos nos esquecendo de algum passo neste processo? Será que o primeiro passo do amor não deveria ser direcionado às pessoas, mas ao Senhor? Afinal de contas, não podemos dar aqulo que não temos. Neste livro, Max Lucado explora aquilo que ele mesmo chama de "Os primeiros passos, esquecidos, que favorecem os relacionamentos".

"Assista aos soldados empurrarem o Carpinteiro no chão e esticarem seus braços contra as vigas. Um pressiona o joelho contra o antebraço e segura sua mão. Jesus volta seu olhar para o cravo no momento exato em que o soldado levanta a marreta para fincar o cravo. Ele sabia que o preço de todos aqueles pecados era a morte. Ele sabia que a fonte de todos aqueles pecados era você, e, uma vez que Ele não poderia suportar a eternidade sem a sua companhia, Ele escolheu os cravos".