Delírios de um morto poeta
Aqui jás as memórias póstumas de um boêmio! Marcus Aguiar, prazer, um pseudocrônista, um poeta vadio, um contista genérico sem papas a língua. Retrato-lhes meus podres amores, minha medíocre existência, uma imitação de Bukowski e Dostoiévski, meu corpo agora jás apodrecido, comido pelos vermes que habitam meu caixão...
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Mature