Obra do brasileiro Machado de Assis.

Obra do português Eça de Queirós.

Marshall Sullivan era o típico modelo de excelência estudantil: assídua, recordista de notas A+ e extremamente passiva. Sua rotina baseava-se numa dieta escassa de carboidratos, maratonas sutis até a biblioteca local e, nas horas vagas, um programa saudável de rotulação de equipamentos. Tudo na sua vida possuía uma etiqueta: desde suas roupas íntimas semanais até seu almoço diário. Marshall, embora possuísse a genética dos fios vermelhos, não tinha a chama ardente do temperamento que corrobora para tantos estereótipos. Ela era complacente e equilibrada. Mesmo assim, à parte de tanta bondade e mesura, ainda reservava alguma ferocidade no doce tom das suas palavras. Mason Cooper, o famoso M.C., acompanhava a loucura da colega de classe com desinteresse. O que um garoto descolado teria em comum com uma nerd cheia de manias? Nada! Mason era o que poderíamos nomear como popular. Participava de cervejadas, reinava entre as garotas e, além de tudo, escapava da grade curricular do seu curso de jornalismo com uma média quase enforcada. Não tinha nada de diferente dos tantos outros caras ricos e boçais do campus, mas, ainda assim, destacava-se... Tinha certa obsessão por cigarros de menta e uma ligeira impressão de que sua vida era um anacronismo (tinha essa ideia de que sua vida havia estacionado nos anos oitenta). Era fã das palavras de Schopenhauer e Kerouac, além de um tanto estranho. Embora dividissem a mesma turma, Marshall e Mason nunca haviam se falado. Ele a achava uma perdedora paranoica, enquanto ela o achava um desperdício de matéria orgânica. Então, certo dia, durante um desencontro, um acaba tropeçando na vida do outro, criando uma amizade nascida da adversidade e cultivada na esperança de algo mais. 2920 dias depois da primeira vez que se conheceram, Marshall é uma jornalista prestigiada numa editora famosa. Mason está perdido na imensidão do mundo. Será que o destino, mais uma vez, conseguirá juntar esse par ímpar?

Jane nunca se rendeu às convenções sociais. Por isso, seus bens mais preciosos são seu carro (restaurado por suas próprias mãos), sua guitarra (por ser mais portátil que seu piano) e um caderno preto com todas suas músicas (às vezes) inacabadas. Bernardo consegue ler pessoas como a palma de sua mão (ou a grande maioria, pelo menos). Mas sendo o jovem padawan que é, ele apenas usa seus poderes para o bem da força. Como para conseguir caronas, pequenos favores e cafés frescos, mesmo de atendentes mal-humorados. Jane e Bernardo pertencem a mundos diferentes. Ele é a estrela da sala em popularidade e desempenho acadêmico. Jane... bom, ela é aquela garota que usa óculos escuros para disfarçar um cochilo ocasional entre uma aula e outra. O que eles têm em comum? Matemática. Depois de dois anos dividindo a mesma sala de aula, eles finalmente trocam mais de duas palavras (além dos rudes olhares mortais de Jane - não eram pessoais, são apenas a forma de Jane lidar com o mundo). 'Tomara que não se arrependa amanhã, garoto' disse Jane e, então, impediu que Bernardo se arrependesse. Esse foi o começo da história dos dois. Não foi amor à primeira vista, tampouco à segunda. Foi amor aos poucos, aos detalhes. Amor que só pode ser resultado da fórmula perfeita... criada por Bernardo e Jane. --- 0.[Amazon + Capítulo Extra + Revisão: https://www.amazon.com.br/dp/B01LZN3CCN 1. PLAYLIST! \m/ goo.gl/rb3a3H (YouTube) | goo.gl/ydCEbT (Spotify) 2. Quer mais? Leia o conto 'Sem saída', que se passa antes dessa história (e pode ser lido independentemente): https://www.wattpad.com/story/61567532-sem-saída- vícios-revisado 3. CONTINUAÇÃO: https://www.wattpad.com/story/122846225-a-improbabilidade-do-infinito-de-bernardo-e-jane

LIVRO RETIRADO PARA O PROCESSO DE REVISÃO E REESCRITA. RETORNARÁ EM 2026. capa por: @childrenofsun

"não crie uma trava na própria história." #01 in poetry. [09/05/18.] #01 in sentimentality. [27/05/18] #01 in texts. [09/05/18] capa por: filosoflor. ♥️

Assim como todas as pessoas, Theodore Hopkins tem uma vida difícil. Sua existência é cheia de complicações, que só parecem piorar a medida que os segundos caminham no relógio. Sua mais recente complicação foi ter arrumado um emprego o qual ele não consegue desempenhar. E sua única sorte era ter conseguido um anjo para lhe ajudar naquilo. A verdade era que Mary parecia um anjo, mas Theodore sabia que a nomenclatura correta era "NOVIÇA". Só era inegável que com suas roupas brancas, cabeça nas nuvens e solicitude na hora de ajudá-lo com os números, ela tinha algo de bastante angelical. Ele só não sabia o quanto. Nem desde quando. Dentro da sua cabeça, que deveria estar se concentrando em se tornar uma freira, Mary, a Noviça, se permitia fantasiar que: se um dia Theodore descobrisse quem realmente ela era, ela estaria de volta ao paraíso.

Se Viola Beene fosse um cheiro, Rigel Stantford taparia o nariz. Se ela fosse uma cor, ele com certeza não a usaria. Se fosse um programa de TV, ele desligaria o aparelho. Mas ela era apenas uma maluca expansiva e sorridente que infernizava a sua vida desde o primeiro dia de aula. E, como não podia mandá-la para a clínica psiquiátrica mais próxima, o jeito era continuar fugindo. Se Rigel Stantford fosse o Sol, Viola Beene seria a Terra orbitando ao seu redor. Se ele fosse a luz, ela seria uma mariposa indo de encontro ao brilho cegante. Mas ele era mais, era o garoto que fazia seu coração acelerar, o seu primeiro amor, ela soube no instante em que aqueles olhos incrivelmente cinza encontraram os seus. Mas enquanto Viola sonha acordada com o dia em que será finalmente beijada pelo objeto de sua afeição, Rigel se empenha em mantê-la o mais distante possível. Afinal, o que poderia ser pior para sua imagem de garoto perfeito do que cultivar qualquer tipo de relação com aquela que, segundo seus amigos, é a maior baranga da escola, a Cadente, a Cara de Coruja, a Ruiva Pesadelo? Esta é uma história sobre opostos, sobre como as aparências podem enganar, sobre a força que não nos deixa desistir e a fé e coragem que nos move e direciona ao lugar onde verdadeiramente pertencemos. "As estrelas mais brilhantes são as primeiras a mitigar." TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. PLÁGIO É CRIME. Livro protegido pela lei nº 9.610/98

Se você foi ou é uma adolescente e nunca sonhou em namorar um jogador de futebol americano atire a primeira pedra. Luiza passou quase toda a sua infância lendo e assistindo sobre clichês americanos e tudo o que ela mais queria era conseguir se teletransportar para aquele universo. Tudo o que ela desejava era poder correr para os braços de um cara com ombreiras quando o placar do jogo zerasse e queria que ele a recebesse e a girasse no ar como sempre via na TV. O problema é que mesmo que quisesse e se esforçasse não poderia. Para uma menina criada no meio da roça do Brasil não se há muitas expectativas, era o que diziam. Hoje Luiza é uma mulher bem sucedida e solitária. Casada com o trabalho e com o seu próprio ego, tudo o que Luiza precisa é de um milagre de natal. Será possível alguém realizar seu sonho adolescente depois de anos? PLAGIO É CRIME ♥ Liana Maia © 2016 copyright Capa por: Camila Antunes

Após dois longos anos na clínica de reabilitação, Júlia Medeiros se recupera do vício das drogas, e agora terá de enfrentar novamente o mundo real, mas dessa vez sem a presença do seu antigo namorado. Apesar do fim, ela ainda cultivava em seu íntimo a esperança de tê-lo novamente. Enquanto tenta se acostumar com o vazio em sua vida, o destino se encarrega de apresentá-la um sonhador, que aceita a missão de ajudá-la com os seus quebra-cabeças. O rapaz de sorriso cativante e filosofias próprias lhe motiva a aprender com suas fases e inconstâncias, mostrando a ela o verdadeiro sentido de viver intensamente e se tornar uma pessoa inteira. As vezes, só precisamos de um empurrãozinho para atravessarmos as metamorfoses, e abrirmos nossas asas. [PLÁGIO É CRIME] Capa feita por: @ElohCobain