aamandagrilli
Não é um livro "sobre" sentimentos. É um sismógrafo ligado no agora.
Em O que restou de mim, cada texto chega no tempo do corpo: o peito que treme, a garganta que fecha, a rua que assobia, a rotina que aperta, o amor que fere e reorganiza. Não há capítulos nem temas, há respiro. As entradas se encostam umas nas outras como dias seguidos: uma versão morre, outra nasce, e a escrita vira o fio que costura tudo.
Este é o lugar onde se escreve para continuar.