Lidos
16 stories
São Bernardo (1934) by ClassicosLP
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Obra do brasileiro Graciliano Ramos.
Admirável Mundo Novo (1932) by ClassicosLP
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Obra do inglês Aldous Huxley.
Viagem ao centro da Terra (1864) by ClassicosLP
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Obra do francês Jules Verne.
A guerra dos mundos (1898) by ClassicosLP
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Obra do inglês H. G. Wells.
A Revolução Dos Bichos by DomadoraDeLivros
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Cansados da exploração a que são submetidos pelos humanos, os animais da Granja do Solar rebelam-se contra seus donos e tomam posse da fazenda, com o objetivo de instituir um sistema cooperativo e igualitário, sob o slogan "Quatro pernas bom, duas pernas ruim". Mas não demora muito para que alguns bichos - em particular os mais inteligentes, os porcos - voltem a usufruir de privilégios, reinstituindo aos poucos um regime de opressão, agora inspirado no lema "Todos os bichos são iguais, mas alguns bichos são mais iguais que outros". A história da insurreição libertária dos animais é reescrita de modo a justificar a nova tirania, e os dissidentes desaparecem ou são silenciados á força. Instrumentalizada na época da Guerra Fria como arma anticomunista, A revolução dos bichos transcende os marcos históricos da ditadura stalinista que a inspirou e resplandece hoje, passado mais de sessenta anos de seu surgimento, como uma das mais extraordinárias fábulas sobre o poder que a literatura já...
O Cortiço (1890) by ClassicosLP
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Obra do brasileiro Aluísio Azevedo.
Guerra e Paz (1869) by ClassicosLP
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Obra do russo Liev Tolstói.
Esaú e Jacó ♥ Machado de Assis by amelia_sanchez
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Esaú e Jacó é o penúltimo livro de Machado de Assis, lançado em 1904, quatro anos antes da sua morte, pela Garnier, e, segundo a maioria dos críticos, em pleno apogeu literário, depois de escrever, em 1899, Dom Casmurro, o mais célebre de seus livros. Esaú e Jacó se destaca por consolidar esta suave maestria no domínio da narrativa. Machado despoja-se da excentricidade ocasional num texto que abandona resquícios do picaresco e envereda num realismo que retoma a melancolia e o lirismo que se iniciara na primeira fase de sua produção literária. Destaque são os personagens muito próximos da vida real. A ambiguidade narrativa se instaura com o Conselheiro Aires, personagem e narrador, que no entanto, também é visto a partir de uma terceira pessoa. Ele contracena com Natividade, mãe dos gêmeos Pedro e Paulo, que protagonizam este romance. E Machado chega quase à perfeição formal ao estabelecer esta trama fascinante onde os iguais são opostos e concorrentes. Discordam na política, na vida, sempre em campos opostos, um contra o outro, pois Paulo é republicano e ingressa na faculdade de Direito, enquanto Pedro é monarquista e cursa Medicina, mas chegam a cortejar a mesma mulher que fica indecisa entre ambos. Com tal jogo de opostos, Machado pode retratar um tempo de grande agitação política naqueles finais de século 19, conforme comentava também em crônicas para jornais, não sendo estranho ao livro temas como abolição da escravatura, encilhamento e Estado de sítio, porém o tema melhor abordado e reconhecido é a Proclamação da República. Conforme tem se analisado, Machado de Assis dá um tom metafórico e relativista ao romance; ou seja, a conclusão final, na dúvida se Paulo e Pedro são iguais ou diferentes, está contida o fato de que república e monarquia são mera questão partidária de interesses de grupos políticos que desejam mera troca de poder.
Memórias de um Sargento de Milícias (1854) by ClassicosLP
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Obra do brasileiro Manuel Antônio de Almeida.
Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) by ClassicosLP
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Obra do brasileiro Machado de Assis.