onde peter é cego e wade o ama desde que ele estava na barriga de mary --------------------------- lembrando que essa história não é minha, ela pertence a 'thelarry1975' (versão larry stylinson) okay? okay.

(AVISO: A história não tem final!) Uma linha do tempo diferente na qual o mundo foi quase totalmente devastado pela guerra. Os humanos reergueram-se com tecnologia e fortes muros para protege-los. Ou melhor, proteger os que tivessem o privilégio. Subitamente os robôs que tanto lhes servem começam a virar-se contra os humanos, fica a cargo dos melhores cientistas da cidade mais avançada identificarem a origem do problema que, sem dúvida, veio de dentro. Dez pessoas sentam-se na mesma mesa que Peter Parker, mas qual delas terá sangue em suas mãos? Ele conta com a ajuda do rebelde Wade Wilson, mas será possível algo florescer no meio desse caos?

O incrível Homem Aranha e o mercenário Deadpool já haviam se encontrado em trabalhos. Todos esses encontros tinham sido comuns, até o momento. Peter não pôde deixar de perceber a mudança de comportamento de Wade Wilson. Muita coisas estavam diferentes agora. Sem dúvida, Peter queria saber os motivos.

Ele era bonito e seu nome era Harry.

Louis Tomlinson caiu a certo e errado nas mãos de Harry Styles, e por mais que fosse certo se afastar, simplesmente não pôde fazer isso. Ele provou do mais doce veneno e se viciou. Harry Styles é letal e temido como o mais potente veneno de uma cobra, mas o mesmo se vê totalmente sem forças frente a Tomlinson, pois enquanto um é o veneno o outro é o elixir. E essa não poderia ser a combinação mais perfeitamente imperfeita, mas afinal, Stylinson não veio ao mundo para ser simples. Inspirada no filme The Town, escrito e dirigido por Ben Affleck. Todos os direitos reservados.

#EM CORREÇÃO# Eu nunca imaginei que precisaria de Harry Styles, capitão do time de basquete e eleito o rei do baile, para ser meu namorado de mentira. * Essa fanfic é de minha autoria, e não está disponível em nenhum outro site.* PLÁGIO É CRIME.

Ah, a linha vermelha do amor... O destino e suas maneiras inusitadas de nos fazer encontrar o amor... Mas, até o destino exagerou, fazendo com que um certo mercenário tagarela se apaixonasse pelo rapaz que foi pago ( com uma fortuna ) para matar. Então, este se vê forçado a fazer uma, de duas escolhas. Primeira, matá-lo e perder a chance de amar que lhe foi dada. Ou segunda, tentar ser feliz e, no fim, acabar só, vazio e solitário, porém, ter a oportunidade de amar verdadeiramente alguém.

“Vamos pro meu carro, ta?” Ele escutou Harry dizer, Louis olhando para cima para encara-lo. O chão estava se movendo por cima de seus pês, ou era só impressão. Ele levantou a mão para afasta-lo porque, não, isso não estava acontecendo, mas ele estava muito fraco. Uma mão fixou-se em sua cintura. Harry? Não, ele era muito gentil. Talvez ele estivesse levando ele para casa? “Você ta me levando pra casa?” ele sussurrou cansadamente, olhos lutando para não se fechar enquanto ele era praticamente carregado por Harry. Ele podia ouvir as batidas de seu coração. Estava batendo rápido. “Sim.” Harry sussurrou de volta, pegando seu casaco e colocando por cima dos ombros de Louis enquanto o mesmo tinha uma visão borrada. Ele não tinha ideia do que estava acontecendo. Eles ainda estavam no café? Parecia que ele estava debaixo d’água, às cores pulando ao seu redor. “Eu to te levando pra casa, amor”. Louis respirou fundo e acenou com a cabeça, não tinha muito que ele tivesse forças pra responder, suas pernas falhando abaixo dele, mas Harry estava aparentemente segurando-o para que não caísse. Ele tinha certeza que Harry sabia também que se o soltasse ele cairia de cara no chão. Eles não estavam indo para casa. Louis podia sentir.