Menção Honrosa no desafio 6 (distopia) do Sci-FiLP Tudo estava findando lentamente, levando a Terra embora. Começou com simples guerras. Nações contra nações, reinos contra reinos. E esse foi o estopim para o início da desgraça da humanidade. Amalila está no meio desta batalha. Uma batalha que não é sua, mas que no entanto tem que participar se quer realmente sobreviver no mundo atual. Fome constante, mortes, o medo avassalador e os contínuos desastres naturais são impulsos para a jovem e seu irmão mais novo, Nick, a continuarem lutando pela subsistência de suas vidas. Nada é fácil neste mundo perdido, e tudo o que ocorre é apenas o início.

Primeiro conto da série Coroas de Lata. Segundo conto: Sinópticos - disponível no perfil da @LynnKeffy A vida de Sun Lee sempre foi um mar de rosas. Viver na nobreza da Ásia-Oceania sempre lhe permitiu isso. Mas quando o Príncipe Daniel, da Europa Imperial marca visita a sua cidade e anuncia um baile de boas vidas, Sun é pressionada a fazer de tudo para chamar a sua atenção. Porém, impressionar o Príncipe se torna dos problemas o menor quando Sun se vê em uma situação anormal: Sheevey, seu andróide particular, acaba se aproximando demais durante os dias de preparativos e, de forma espontânea, desperta novos sentimentos em seu coração. Mas poderia uma garota se apaixonar por alguém feito de peças e lata? Por mais estranha que a situação seja, foi difícil evitá-la. Porém toda ação tem uma consequencia. Capa por @LauraaMachado❤ PLAGIO É CRIME, SEUS ATRUBULADO

Segundo conto da série Coroas de Lata (Primeiro conto: Sintético - disponível no perfil da @QuaseCarol) ☆Prêmio de Primeiro Lugar no desafio 6 (distopia) do RealezaBr☆ ----------------------------------------------- Abaixo a monstruosidade. Era isto o que o principe pensava sobre a espécie de Átisla. Para ele, ela era um monstro. Ela e todos os outros com o cérebro ou corpo feitos de metal e fios. Meio humanos, meio máquinas. Mas, sendo ela a criada do príncipe regente Narkys Archeron II, foi impossível impedir por muito tempo que ambos se aproximassem. O amor prega peças. E juntar um coração calculista a um cérebro de metal foi a maior delas. Capa por: @LaauraMachado