Qual a melhor resposta quando o amor questiona? Vitória sempre foi o mais entusiasmado sim de todas as perguntas de Ana, até ter se tornado seu doloroso talvez. Incertezas destroem e envenenam, mas certas vezes, se fazem necessárias para levar o destino aonde ele deve ir. Um caminho que até outrora era um só foi dividido, e duas pessoas com seus corações cheios se colocam a trilhar percursos diferente em busca da resposta para dentro de si. Ana não se sabia; Vitória precisava se encontrar de novo. Até aonde a corda do amor pode se esticar? Em um polar entre o sim e o não, qual resposta irá se dar?

Existe um infinito de possibilidades que moram entre um sim e um não. Entre a certeza que conforta ou destrói, a incerteza de um talvez consegue ser mais cruel. Criando um espaço-tempo aonde habitam todas as dúvidas caladas e sufocadas, que dançam junto aos medos e discussões não devidamente encerradas. Ao perguntar sobre o amor, com todo o peso que não deveria existir sobre essa palavra, ouvir talvez abre uma reticência eterna no outro, em quem o coração grita que sim. A busca pela resposta do sim ou não é incessante, e não há pra onde correr. Sim ou não dentro de mim? Sim ou não dentro de você? "Eu quero por tudo lhe ver aqui, mas eu quero teu peito gritando meu nome."

E se Pra Me Refazer e Ai, Amor fossem duas faces de uma mesma moeda? Fanfic livremente inspirada nas músicas do Anavitória, escrita por duas pessoas que não tem sanidade mental nem pra ouvir música. Collab entre @passarinhando e @martiangirl47

Casa. casa. casa. Para alguns um endereço, outros o local onde se sentem mais confortáveis. Muitos seria o local onde nasceram, onde viram as pessoas ao seu redor a envelhecer e a eles mesmos. Para mim nunca foi um endereço, uma cidade, 4 paredes. Depois de tantos anos, minha casa sempre será o cheiro do café amargo dela pela manhã, o seu abraço que era sempre forte, o seu cabelo tão radiante como os raios de sol, a rouquidão da sua voz, os seus olhos olhando o vasto céu e se perdendo lá e eu me encontrando nela. Casa era para onde eu ia nos meus devaneios quando estava sozinha

Vitória Falcão é uma escritora de romances policiais que acabou de matar seu personagem principal e segue com bloqueio criativo. Seu caminho cruza com o da detetive de homicídios Ana Clara Caetano quando um fã começa a cometer homicídios imitando os de seus livros, e elas se juntam para solucionar o caso. História baseada na série Castle e escrita em parceria com @pordoc3u.

Não importa qual o tamanho do seu caos, uma luz só brilha onde existe um pouco de escuridão. Mas em um certo momento, de tanto brilhar parecemos o próprio sol. O encarregado de nos fazer sofrer e ser feliz é o destino. Às vezes ele nos dá pessoas frias, e em outras horas nos dá algo ou alguém para amarmos, porque o amor cura qualquer dor e deixa o peito quentinho.

A Caetano Photography é uma empresa de fotografias muito conhecida. É contratada para todos os tipos de eventos. Ana, sempre amou o que faz. Ama tirar fotografias, fazer filmes. Por outro lado, Vitória Falcão. Vem de uma família muito conhecida na área empresarial. Sabra agencia suas irmãs. Ana Beatriz adorava o mundo das fotos e das passarelas, já Vitória, não queria seguir por este caminho. Vitória continuaria as fotos, apenas para passar o tempo com sua fotógrafa?

"Olhar nos teus olhos é prisão na imensidão Me tira o chão Me carrega pra outra dimensão.."

Uma história de amor que se passa fora da realidade dos palcos. Prólogo Era uma daquelas noites bonita em Araguaína, Vitoria Falcão estava andando por uma daquelas trilhas que levava as mais belas cachoeiras, uma das coisas que mais amava na cidade porém tinha o coração pesado. Vitória não sabia o que seria de sua vida o que queria fazer, se era ficar lá e andar por trilhas e trilhas atrás bela natureza que cercava sua cidade ou se falava com sua mãe, sobre o sonho de estudar teatro em São Paulo, ela tinha muito receio de desapontar sua mãe que ficara tão feliz por ela ter passado pra Direito, eram tantas questões que cercavam sua mente que o único que fez Vitoria sorrir foi e falar em voz alta foi. - Será que o Céu de SP é tão lindo quanto o daqui? Já na região mais baixa do país estava Ana Clara, numa noite corrida no Hospital São Paulo onde trabalhava. Ana Clara era uma jovem prodígio, extremamente inteligente havia se formado a pouco mais de 1 ano e já era uma das melhores cirurgias residente de sua idade. Ela já havia acompanhado só naquela noite duas cirurgias, uma de pequeno porte e outra um pouco mais delicada por se tratar de um garoto que havia tentado suicídio, ele tinha uma lesão na região do abdômen. Ana Clara sempre teve o sonho de cuidar das pessoas da melhor maneira possível, por isso se dedicou ao ramo da Medicina foi para São Paulo morar sozinha ainda na época da Faculdade, antecipou uns anos por seu desempenho formidável. Mas, nos últimos tempos tem se sentido tão sozinha na movimentada SP que ela tem vivido mais tempo dentro daquele hospital que em seu próprio apartamento. Cansada após terminar a cirurgia que durou cerca de 6 horas, Ana foi para o terraço do hospital, local onde se escondia para relaxar um pouco após um plantão daqueles. - Que saudade do céu estrelado de Araguaína! - Exclamou Ana após ver o céu nublado e frio de SP.

Um tombo, um encontro, ali, duas jovens, destino, acaso, felicidade, ninguém sabe ao certo a palavra. É que transmite amor, e amor não é pra se dizer, é pra se sentir.