Dizem que a frieza é uma saída pra quem já sofreu demais. Talvez seja por isso que Leonardo seja assim, talvez seja isso o motivo que ele não nutri sentimentos. Ele talvez possa ter se transformado nisso, depois que sua mãe morreu ou pode ter sido todas as tentativas frustadas de dar orgulho ao seu pai. Ás vezes ele simplesmente herdou a frieza. Veias, artérias, sangue, válvulas, como Leonardo sempre diz, seu coração já está ocupado demais, para nutrir sentimentos idiotas por quem quer que seja. E para ter o orgulho de seu pai ele é capaz de qualquer coisa, até de se envolver em seus crimes que no caso do Rodríguez, é o tráfico de mulheres. Será que já passou pela cabeça de Leonardo, que qual quer dia, uma dessas garotas poderiam fazer um milagre e desperta o lado sentimental dele? Talvez ele nunca tenha realmente pensado nisso, mas a vida é literalmente uma caixinha de surpresa, nunca sabemos o dia de amanhã.

5 anos se passaram e Kaleo ja é quase um homem (de acordo com o mesmo), mas será que o passado realmente ficou pra trás, será que as feridas antigas foram cicatrizadas? Que a escuridão de suas vidas fora deixada de lado? Afinal, como resumir o amor entre Kaila e Leo? Um amor de verão, algo simples e passageiro como uma pequena tempestade OU como o inesperado surreal, parecido com... se apaixonar pelo próprio sequestrador?! A primeira temporada nos mostrou que o amor não tem limites, está em todo lugar, e querendo ou não, ele vai te fazer se apaixonar, espernear, sorrir, chorar, amar, casar ou/e brigar. Há 5 anos uma nova história iniciou e eu garanto que está bem longe de acabar, mas a questão é: como vai acabar? Da forma medonha como tudo começou, ou da forma feliz em que a primeira temporada terminou?

"Eu gosto de você. Gosto do seu jeito de andar, seu jeito de sorrir, da sua voz, do seu cheiro, do seu cabelo. E eu gosto disso sabe?! Dessa coisa de gostar de você." Esse livro não é meu, só estou repostando ele com autorização da autora Créditos: Cecí lua

Jade resolveu passar o carnaval no Rio de Janeiro junto com sua melhor amiga. Lá ela conhece Pedro, e eles acabaram ficando e não se desgrudando mais durante seus dias lá. Na hora de ir embora prometeu que voltaria no ano seguinte, e assim fez. Eles iam se gostando cada vez mais, e tentando se ver todos os anos, se encontrando no mesmo lugar. Até que um dia Jade não aparece, ele fica ali esperando ela por horas e nada dela aparecer, manda inúmeras mensagens, mas elas nunca chegam até ela e então ele chega a conclusão de que ela não vai aparecer e decide curtir sozinho, tentando esquecer a pessoa por quem é apaixonado.

[+15] Ela sabe o que quer da vida, ele já tem suas dúvidas. Acha que se fizer ela se apaixonar por ele vai vencer a guerra, que vai ter mais um traficante na cadeia. Ele acha que se entrar nesse jogo de fazer se apaixonar e não se apaixonar, vai sair ileso. Acha que nesse jogo só a morena vai sair com os rabos entre as pernas, que quando conseguir o que quer não vai ter amor envolvido. Acha que a morena vai querer se matar, mais poxa, não cometeu um suicídio quando sua mãe morreu, vai cometer um suicídio por que um homem saiu de sua vida? Tem suas diferenças, mais um pertence ao outro no final! Início: 19/01/2019 Sábado Término: 08/01/2020 Quarta-feira PLÁGIO É CRIME! Total autoria minha! Capa: NAJABCHAMP

Íris era uma garota do interior de São Paulo que cursava faculdade na mesma cidade onde cresceu e viveu sua infância, junto com sua melhor amiga Beatriz, e decidiu transferir seu curso para a grande capital.

+15 | Por um deslize, a vida de Débora mudou de um jeito irreversível. Obrigando-a mudar seus objetivos, dando outro caminho para suas preocupações. Após anos, quando finalmente ela está conseguindo colocar sua vida nos eixos, algo acontece perturbando-a. Sem saber o que fazer ela se vê perdida em agir com o coração ou com a razão. Plágio é crime! Capa: @najabchamp Créditos: Larissa e Eduarda Rech

Escritora: Ana Souza • Responsável pela história: Ana Caroline Capa: sophiadelrey • + 16 | Carolina tem 16 anos e mora com os pais na baixada, e na esquina de sua casa tinha um ponto de moto táxi, no qual trabalhava o Diogo ou Dioguinho como era conhecido. No início não reparava nele e nem mesmo nos outros meninos que trabalhava lá, porém as olhadas do Dioguinho nela não passavam dispercebida pela menina, como não era boba retribuia. Mas tudo muda, quando ele da uma carona para ela ir ao baile.