Misto de emoções, ir para as Olimpíadas, rever amizades e redescobrir o amor... De um lado uma, sem saber o que a outra sente, sem entender e sem saber se o mesmo avião que a trouxe da Itália levará seu amor de volta. E de outro uma paixão negada a anos atrás por medo, insegurança de entender seus sentimentos. Será que os dois corações se dariam uma nova oportunidade de somente amar? E se a distância fosse mais um empecilho para ambas? Elas iriam passar por isso? #Rosattaz

Carol e Rosa se conhecem em um ambiente hospitalar, no qual nenhuma das duas está muito interessada em algo diferente de seus pacientes. Mas entre muitas diferenças, muitas discussões e muitos plantões juntas, elas descobrem que são exatamente como cérebro e coração.

Rosamaria Montibeller, catarinense de 27 anos, com ascendência italiana, encontrava-se jogando no time Novara, da Itália, quando surgiu um inesperado chamado para integrar o grupo de atletas que fariam parte da seleção feminina de vôlei brasileiro na Liga das Nações, que ocorreria justamente no país no qual ela se encontrava atuando. Ela estava animada, com o nervosismo natural de uma atleta que teria a honra de defender a camisa de seu país. Mas o que ela não esperava, era que uma pessoa que fez parte de seu passado retornasse e mexesse com ela de uma forma que nunca havia mexido antes. Por que? Era tudo o que ela se perguntava, mas era só olhar para Carol Gattaz, que esquecia até de tentar formular uma resposta. Agora ela estava dividida entre tudo o que julgava ser e tudo o que sentia e queria ser quando estava perto de Gattaz.

Rosamaria é uma jornalista esportiva que está muito realizada profissionalmente, mas sua vida pessoal é o oposto disso. Ela vive um relacionamento que já dura cinco anos e parece que tem cada vez menosr sintonia com seu companheiro, apesar de não admitir isso nem para suas amigas mais próximas. A sua vida parece virar de ponta cabeça quando Caroline Gattaz aparece e ela começa a se questionar se realmente vale a pena se contentar com o básico quando o mundo pode te oferecer tão mais que isso.

E lá vamos nós... Essa foge um pouquinho do mundinho normal do vôlei, aqui as meninas vão ter outras profissões e eu vou tentar não estender muito a história, espero que vocês curtam!

Rosamaria foi deixada no orfanato, quando tinha oito anos. seu padrasto não aceita ela, por ter nascido diferente das outras meninas. Agora com os seus vinte e dois anos, trabalhar como pedreira de uma grande obra. enquanto continuar sua busca incessante pela sua mãe.