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21 stories
Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881) by ClassicosLP
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Obra do brasileiro Machado de Assis.
A República de Platão by DanilloBarros3
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A República (em grego: Politeía) é um diálogo socrático escrito por Platão, filósofo grego, no século IV a.C.. Todo o diálogo é narrado, na primeira pessoa, por Sócrates. O tema central da obra é a justiça. No decorrer da obra é imaginada uma república fictícia (a cidade de Calípole, Kallipolis, que significa "cidade bela") onde são questionados os assuntos da organização social (teoria política, filosofia política).
O Anticristo - Friedrich Nietzsche by DanielWillians
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Escrito em 1888, último ano antes de Friedrich Nietzsche perder a lucidez, este ensaio é uma das mais afiadas análises de que o cristianismo já foi objeto. Dando continuidade ao exame sobre a moral praticado na maioria de seus livros, em "O anticristo" o autor firma sua posição sobre a doutrina religiosa. Ele mostra como o cristianismo - ao qual chama de maldição - é a vitória dos fracos, doentes e rancorosos sobre os fortes, orgulhosos e saudáveis, persuadindo e induzindo a massa por meio de ideias pré-fabricadas. A partir da comparação com outras religiões, Nietzsche critica com veemência a mudança de foco que o cristianismo opera, uma vez que o centro da vida passa a ser o além e não o mundo presente. Até mesmo Jesus Cristo e o apóstolo Paulo são questionados, assim como grande parte de todos os dogmas cristãos, em um grande exercício filosófico.
Revolução dos Bichos by its_rainbow
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A Revolução dos Bichos, de George Orwell, se passa numa granja liderada, inicialmente, pelo Sr. Jones. Porém, insatisfeitos com a dominação e exploração e liderados pelo Porco Major, os animais decidem fazer uma revolução. Assim, o inimigo seria aquele que anda sobre duas pernas. Os animais se organizam e expulsam Sr. Jones da granja, pois não queriam mais ser tratados como escravos dos humanos. Os porcos passam a liderar a granja, considerando-se os animais mais inteligentes.
Além do bem e do mal - FRIEDRICH WILHELM NIETZSCHE by Gabiaki
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Do Original Alemão: JENSEITS VON GUT UND BÖSE © Copyright 2.001 by Hemus S.A. Todos os direitos adquiridos e reservada a propriedade literária desta publicação pela HEMUS LIVRARIA, DISTRIBUIDORA E EDITORA S.A. Visite nosso site: www.hemus.com.br Pedidos e Correspondência: Caixa Postal 073 - CEP 80011-970 - Curitiba - PR Impresso no Brasil / Printed in Brazil
Arquivos de Sherlock Holmes (1927) by ClassicosLP
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Obra do inglês Sir Arthur Conan Doyle.
O Último Adeus de Sherlock (1917) by ClassicosLP
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Obra do inglês Sir Arthur Conan Doyle.
A Volta ao Mundo em 80 Dias (1872) by ClassicosLP
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Obra do francês Jules Verne.
Esaú e Jacó ♥ Machado de Assis by amelia_sanchez
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Esaú e Jacó é o penúltimo livro de Machado de Assis, lançado em 1904, quatro anos antes da sua morte, pela Garnier, e, segundo a maioria dos críticos, em pleno apogeu literário, depois de escrever, em 1899, Dom Casmurro, o mais célebre de seus livros. Esaú e Jacó se destaca por consolidar esta suave maestria no domínio da narrativa. Machado despoja-se da excentricidade ocasional num texto que abandona resquícios do picaresco e envereda num realismo que retoma a melancolia e o lirismo que se iniciara na primeira fase de sua produção literária. Destaque são os personagens muito próximos da vida real. A ambiguidade narrativa se instaura com o Conselheiro Aires, personagem e narrador, que no entanto, também é visto a partir de uma terceira pessoa. Ele contracena com Natividade, mãe dos gêmeos Pedro e Paulo, que protagonizam este romance. E Machado chega quase à perfeição formal ao estabelecer esta trama fascinante onde os iguais são opostos e concorrentes. Discordam na política, na vida, sempre em campos opostos, um contra o outro, pois Paulo é republicano e ingressa na faculdade de Direito, enquanto Pedro é monarquista e cursa Medicina, mas chegam a cortejar a mesma mulher que fica indecisa entre ambos. Com tal jogo de opostos, Machado pode retratar um tempo de grande agitação política naqueles finais de século 19, conforme comentava também em crônicas para jornais, não sendo estranho ao livro temas como abolição da escravatura, encilhamento e Estado de sítio, porém o tema melhor abordado e reconhecido é a Proclamação da República. Conforme tem se analisado, Machado de Assis dá um tom metafórico e relativista ao romance; ou seja, a conclusão final, na dúvida se Paulo e Pedro são iguais ou diferentes, está contida o fato de que república e monarquia são mera questão partidária de interesses de grupos políticos que desejam mera troca de poder.
O Garimpeiro • Bernardes Guimarães by amelia_sanchez
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O garimpeiro é um romance escrito por Bernardo Guimarães e publicado em 1872. O livro é uma narrativa da vida sertaneja com hábitos e costumes mineiros, fala sobre garimpos e as festas da Vila do Patrocínio. O garimpeiro também é um romance de amor e costumes interioranos. A paisagem e natureza são descritas com riqueza de detalhes. Os personagens Major e sua filha Lúcia e Elias "aquele moço de Uberaba" entram logo em ação. O autor narra o cotidiano com detalhes e conhecimento de quem viveu a época. Além da utilização de palavreado técnico da mineração como grupiara e pinta, o autor utiliza vocabulário vulgar regional de Minas Gerais, como a substituição de janta por jantar, melcatrefe por mequetrefe, cavalo doutrinado no lugar de cavalo ensinado, entre outras palavras e expressões.O romance compõe os livros que deram origem ao Regionalismo, na literatura brasileira. O Garimpeiro, de Bernardo Guimarães Texto proveniente de: A Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro <http://www.bibvirt.futuro.usp.br> A Escola do Futuro da Universidade de São Paulo Permitido o uso apenas para fins educacionais. Este material pode ser redistribuído livremente, desde que não seja alterado, e que as informações acima sejam mantidas. @domíniopúblico