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"Vocês ja viveram ou vivem um amor do qual irão se recordar pra sempre? Eu conheci o amor da minha vida em Janeiro de 2016. Nossa história sempre foi muito regrada a silêncio e mantermos escondido esse amor. Era sentimental e dizia que esse "lance" só vivia comigo. E de fato era. Ninguém conheceu como eu conheci, nem mesmo a família, que sequer sabe o que vivemos e o quão grande foi o nosso amor. Em respeito, sempre mantive nossa história como um grande segredo, que só eu e alguns amigos sabiam. Era bem gostoso assim. Tinha seu próprio jeito, a forma de dizer e demonstrar que me amava e em cada ida e vinda desse amor, a gente tinha mais certeza que nosso futuro era só nosso! Queria 4 filhos (eu dizia que queria apenas uma menina), 4 cachorros (eu dizia que limparia todo o jardim). Em Outubro, sua imagem veio a perder importância pra mim. Eu não consigo definir essa dor. Pode parecer clichê, mas não é. É algo que vai além, passa a ser físico. O coração dói. O órgão. É como se você entrasse num estado que nunca vivenciou antes na vida. Querendo ou não, sabemos o passo a passo quando perdemos um avô, uma tia. Quando perdemos o amor da nossa vida, não tem manual que ensine. A dor passa, a saudade fica. Se posso lhes dar um conselho, eis aqui: nunca deixem pra dizer depois, o que podem dizer agora. Tanta coisa que podemos evitar, pelo simples medo de falar. Amar não é feio. Feio é não dizer o que sente. Feio é não amar."