Lista de leituras de afroamanha
7 stories
... by carolcamargo555
carolcamargo555
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Poesias de Axé by Brunasantos756
Brunasantos756
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Poesias de minha autoria para os Orixás e Entidades.
AFRO by LucioSilveira
LucioSilveira
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O mundo foi engolido pelo oceano, todos os continentes sumiram do mapa menos África. Anos depois o continente foi dominado pela fome e pela seca. aí surge uma tirania chamada grande reino que rege seu poder pelas sete aldeias espalhadas pelo continente. Afro é filha do líder da aldeia 1 ela terá que embarcar em um torneio realizado pelo grande reino cujo o campeão voltará pra sua aldeia com barris de água. mas pra isso ela precisa vencer o torneio onde as sete aldeias participam. Escrito por Lúcio Silveira. "Espero que gostem"
AUTOMATONOFOBIA by JD-Nayeon
JD-Nayeon
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Lembranças, sentimento, dor... Talvez tudo esteja neste pequeno boneco de pano com olhos de botão. Seria você capaz de me ouvir?
Chamas e Paixão by rodzandonadi
rodzandonadi
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Ambientado em Ndunda-Ka, a cidade afrofuturista dos espíritos e das máquinas vivas. Kael é Orgulhoso, racional demais, desconfiado do afeto, emocionalmente reativo. Embora o último termo ele não aceite muito bem. Em uma festa frequentada pela nata jovem de Ndunda-Ka, o centro tecnomagico do planeta, ele está pronto para coroar Zara como sua princesa. Quando ela o esnoba na frente de todos, uma garota linda e misteriosa se oferece para dar o troco, e Kael, com o orgulho ferido, aceita. Isso desencadeia inúmeras subtramas que trazem à tona um passado do qual Kael nada sabia. Ou fingia não saber. Agora ele precisa aceitar a verdade sobre quem é, sobre quem a garota misteriosa é, e, pior, tomar uma decisão que pode destruir o legado de seus pais para sempre. Acompanhe Kael em Herança Dourada, e se aventure em uma trama afrofuturisma que une magia, tecnologia, romance e investigação.
Luna e o Elemento Eternal by chaienesantoswriter
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Premissa: Uma farmacêutica afro-brasileira hipocondríaca, desconfiada, em luta contra o tempo para descobrir um remédio que auxilie na cura da doença de sua mãe, nem imagina que terá de enfrentar a ganância desenfreada de seus superiores e o surgimento de um homem vindo do futuro, disposto a interromper as pesquisas dela a qualquer custo. Quando o pai da afro-brasileira Luna abandonou a família, a mãe Solange cuidou dela com carinho. Ela se formou farmacêutica e, devido à ausência paternal desenvolveu crises de ansiedade que a levaram a se medicar demais e a tornar-se hipocondríaca. Com a inesperada doença de sua mãe, Solange -, a pesquisadora Luna decidiu criar um remédio chamado Eternal para prolongar a vida de sua progenitora até o benefício da cura, que a filha sabia estar próxima no laboratório mineiro Titan onde trabalhava em Belo Horizonte no Brasil. Em plena Pandemia, Luna conheceu Fábio, um jovem trader pardo ambientalista por quem se apaixonou. Mas ela não imaginava as consequências ambientais que o Eternal traria à humanidade e Otto, um físico, cientista brasileiro, do futuro, atormentado pela iminente morte do filho devido à uma virose oportunista da superpopulação e poluição, decide criar uma máquina do tempo para voltar ao passado e consertar os problemas causados pela invenção do Eternal. Aproveite para ler a aventura original "Luna e o Elemento Eternal" de Chaiene Santos, autor da Trilogia de ficção científica Os Filhos do Tempo e da Duologia de fantasia O Homem Fantasma.
Pega-pega com Folclóricos  by rodzandonadi
rodzandonadi
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Baseado no folclore brasileiro e na mitologia iorubá; com referência ao anime Pokémon. Com uma grande influência do universo de Percy Jackson. Este conto une lendas e passados indígenas e africanos em uma história curta, mas com aventura e conceitos de quebra de preconceitos e amizade. Sinopse Aquela era uma brincadeira comum para crianças mortais. Mas Zequinha não era normal, era descendente do povo divino dos iorubás. E não brincava com crianças comuns. Ninguém chamaria uma caipora, um curupira e uma cumpadi fulozinha, três dos mais conhecidos folclóricos entre os Guardiões da Mata, de comuns. Zequinha não brincava por diversão. Lanças, flechas e magia não eram divertidos. Não quando colocavam sua vida em risco. Ele jogava aquilo por necessidade. Por seu povo. E para dar àqueles três uma esperança que eles ainda não conheciam. Ele só esperava sobreviver à "brincadeira" para poder lhes contar isso. *** Este conto está revisado e reestruturado na Amazon. Mas você pode ler a história aqui que ela está completa, caso você não queira conhecer o universo de Semideuses e Bruxos. Ótima leitura! Todos os direitos reservados.