Marcada por aventuras perigosas, os pais de Karina enfrentam uma decisão difícil: mudar-se novamente na esperança de uma vida mais tranquila. Contudo, um sinal do destino leva Karina a descobrir o mundo noturno. Ela se depara com o paraíso dos seus sonhos em Tóquio, a cidade do Drift, onde carros tunados dominam as ruas. Seus pais mal conseguem acreditar que Karina se tornará uma figura conhecida em Tóquio, mas a questão permanece: será ela uma vilã ou uma heroína? A decisão final repousa exclusivamente nas mãos de Karina, que enfrentará escolhas cruciais nesse cenário vibrante.

"Confesso. Sim, confesso que sou culpado por todos os crimes a mim atribuídos, mas que meu espírito orgulhoso se nega a arrepender-se. Matei, traí, corrompi, torturei e pratiquei todos os atos de tirania. Dos pecados capitais? Só não cometi a preguiça. Até mesmo à gula eu me submeti. Pois tinha sede. Sede de sangue. Lembro muito bem do meu primeiro desejo de saciar essa sede. Talvez tenha sido o meu primeiro pecado. Dois, se levar em conta a ira me fez desejar. Confesso. E tendo o meu último desejo de ter papel e tinta atendido, eu trato de recordar tudo o que fiz, no meio da quase completa escuridão deste calabouço." *capa feita pelo mano @huesllen Está curioso, confuso, com dúvidas ou quer apenas jogar conversa fora, chama lá no whatts: +55 (84) 99196-8322

Ailin sempre tinha ouvido falar da guerra incansável travada nos reinos maiores. As heróicas histórias falavam sobre bestas gigantes que cruzavam o céu montadas pelos mais corajosos cavaleiros, e lutavam ferozmente pelos seus reis. Filha do líder do bando mais cruel de mercenários dos povos sem lei, e obrigada a viver como homem, Ailin apenas se preocupava com o próximo trabalho. Dragões. Guerras. Reinos ricos. Eram algo tão distante que ela se perguntava se eram, ao menos, reais, ou se não passavam de lendas contadas por trovadores aos pobres fazendeiros das terras sem lei. Quando acidentalmente salva um príncipe de seu cativeiro, seu destino se encontra com a lenda, e Ailin percebe que não há como escapar. #ResenhasEstelares