Após a formatura, Bakugou e Kirishima alugam um apartamento juntos, mas aparentemente Kirishima é muito lento para perceber os indícios que seu suposto amigo deixa no ar.

Bakugou é uma alma animada e Kirishima não o suporta, mas também não pratica bullying com ele. Após um acidente, ele descobre estar na frente de uma versão diferente do Bakugou que ele conhece.

Aniversários são datas importantes que devem ser felizes, memoráveis, onde você fica com as pessoas que ama e que te amam. Porém o aniversário de Eijiro havia se transformado em uma verdadeira desgraça, que mexeu psicológico até que certo loiro lhe devolvesse o sorriso.

Depois de meses, Katsuki foi finalmente convencido a fazer o desafio de perguntas de melhores amigos com Kirishima, seu melhor amigo youtuber. Convencido, claro, apenas pela demanda popular e os choramingos de Eijirou. Seu único erro, talvez, tenha sido confiar em Mina para escolher as perguntas do desafio... CAPA POR: Salivahero

Bakugou é um dragão ômega com fama de ser seletivo e arrogante, que nunca compartilhou um cio com um parceiro por nunca ter achado um digno, que se adequasse às suas expectativas altas. Porém, este ano há um boato de que o rei do Oeste, o dragão alfa Kirishima, está a procura de um ômega... "No meio dos passos fortes, sons guturais, e tilintar de armas, Katsuki arregalou os olhos ao ver cabelos vermelhos flutuarem ao vento frio. Ele tinha reparado nos alfas desconhecidos, seu olhar interessado, porém nunca impressionado, passando de um a outro rapidamente. No entanto, aquele alfa se destacava. Uma verdadeira juba vermelha enfeitava sua cabeça, os cabelos longos e volumosos descendo até sua cintura. Era chamativo, e Bakugou não achou lá assim tão bonito, entretanto, não foi isso que fez com que ele arregalasse os olhos. Não. Os dentes do alfa foram o que chamaram sua atenção. Dentes afiados se espalhavam pela sua boca, assustadora até para um dragão. Era incomum que uma característica como essa permanecesse na forma humana, todavia, lá estava ele, sorrindo em desafio e prazer, deleitando-se com a dança de guerra, espalhando seus feromônios pelo ar. Katsuki estava morrendo para saber o cheiro dele." -arte da capa por: wasabi-gumdrop

De um modo curioso sempre chovia quando os dois se encontravam, como se o universo desejasse presenciar aquele momento, ou tentasse avisá-los sobre algo. Choveu quando se conheceram e quando trocaram o primeiro beijo. Chovia quando proferiram as primeiras juras e partilharam o mesmo leito. Choveu quando casaram. Choveu quando brigaram e se separaram. E agora chovia novamente, de maneira intermitente, como se o cosmos pranteasse a distância entre ambos e desejasse que mais uma vez se unissem. Tudo o que Katsuki pensava naquele momento, enquanto observava as gotas se chocarem contra o vidro do carro, era o quanto Eijiro amava a chuva e como ela lhe trazia sentimentos ambíguos, como paz e raiva, e, principalmente, como queria tê-lo ao seu lado uma vez mais.

Bakugō não é fã de aglomerações ou blocos de carnaval. No feriado, ele prefere o conforto e calmaria de seu lar para "maratonar" suas séries em paz. Porém, quando Kirishima envia uma mensagem o convidando para o "Simpatia é Quase Amor" naquela tarde, ele não perderia a oportunidade de encontrar com o crush na praia.

Durante o verão californiano, Katsuki e Eijirō planejaram renovar os votos de casamento em Malibu. Somente os dois, e a vastidão do Oceano Pacífico como testemunha.

Eijirou sempre quis dar um beijo na chuva em Katsuki - como nos filmes de romance que assistia -, porém, em meio àquele dilúvio, a única coisa que Katsuki tinha em mente era chegar em casa e tirar a roupa molhada do corpo. Todavia, Bakugou jamais negaria a Kirishima o desejo de protagonizar tal cena clichê.

Eijirou não saberia dizer como as coisas chegaram àquele ponto, todavia, jamais cogitou que uma simples resenha com os amigos - no apartamento que dividia com Katsuki - poderia resultar em uma briga e o namorado saindo de casa batendo a porta. Enquanto Bakugou não voltasse, naquela mesa de bar, Kirishima estaria largado às traças. [Estória também postada no Spirit]