O que você faria se de repente sua vida virasse de cabeça para baixo? Se tivesse que mudar de casa, ganhasse uma família nova e passasse a viver em um mundo totalmente diferente do dia para a noite? -- x -- Abandonada na frente de um orfanato quando era pequena, Valentina desistiu de esperar que algum dia teria uma família. Sabia que só sairia de lá se fosse por conta própria. Mas tudo mudou quando inesperadamente surgiu alguém para adotá-la. Valentina irá descobrir que uma adoção não significa apenas estar em uma nova família; ela tambem trará uma nova vida, novos ambientes, novos relacionamentos e novas responsabilidades. Mas nem tudo será novidade. Com a chegada de uma carta do seu passado, uma velha história começará a vir à tona... *Essa história também foi postada no Spirit Fanfics*

Kent é apaixonado por Misha. Ele não sabe quando isso começou, só sabe que é amor. No entanto, o mais improvável ele já conseguiu: a amizade da garota. Mas será que Misha está disposta a abrir seu coração para o garoto que não larga do seu pé?

Era para ser apenas uma brincadeira de final do acampamento de verão. Nem todos nós queriamos entrar na floresta, mas fomos convencidos pela Zoe, ela insistiu que seria legal quebrarmos a rotina, ficamos com medo mas quando entramos na floresta fomos motivados pela sensação da pura adrenalina correndo em nossos corpos. Não lembramos muito bem como aconteceu, só lembramos que tinham flechas, vultos e muita neblina. A vida de nenhum de nós voltaria a ser a mesma, desde o início ja sabiamos que estávamos destinados ao total declínio.

Esse é um pequeno diário, que não é um diário, que eu escrevia em meados dos meus quatorze anos. A ideia dele surgiu porque nessa época li muitos livros estilo diário (meus preferidos até então), como Diário de um banana, Querido Diário Otário e o diário da Cida, a Empreguete. Tentei não alterar o formato e as escritas, deixando os erros entre aspas (" "), para não perder a ilusão da infantilidade das palavras. Aviso: Este conteúdo pode conter humor auto-depreciativo, deboche insano, baixa autoestima, invenção de palavras e erros matemáticos. Boa leitura!

Você passa por centenas ou milhares de pessoas por dia, pessoas que provavelmente nunca verá novamente ou, se vir, não as reconhecerá. Mas o que acontece quando um simples piscar de olhos muda isso?

Tudo começou no verão de 85, quando eu ainda era feliz dentro da minha própria ignorância. Ela tinha cheiro de dias ensolarados, protetor solar barato, da brisa preguiçosa no fim da tarde e a sensação de que nada de ruim poderia acontecer em Hawkins. Eu não fazia ideia de que aquele seria o último verão em que o mundo parecia simples. O último em que eu acreditava, de verdade, que podia organizar as coisas do meu jeito, encaixar as pessoas onde eu achava que elas deveriam estar, e viver tranquila dentro dessa ilusão. Cover: @sinkgraphics